Três acidentes com motos ferem gestante, jovem e jornalista nesta tarde
No momento dos acidentes, estava chovendo em Campo Grande
Três acidentes envolvendo carro e moto na Capital resultaram em quatro feridos. Os mais graves foram uma grávida de cinco meses e uma jovem de 23 anos. Nestes dois casos o motociclista não respeitou a sinalização, cruzando a preferencial.
Rosemeire Setubal estava na garupa de Laerson Vitor da Silva, de 38 anos, e seguiam pela Rua Eduardo Santo Pereira quando cruzaram a Rua 25 de dezembro que é preferencial, segundo a condutora de um carro de modelo Uno de cor branca.
Com a colisão, os ocupantes da moto foram arremessados por 15 metros. O piloto sofreu algias na coluna cervical e torácica e contusão no tornozelo. A grávida fraturou a perna direita e está com suspeita de fratura na costela. Os dois foram encaminhados para a UPA Coronel Antonino.
Num outro acidente, uma jovem de 23 anos estava numa motocicleta modelo Burgman descendo a Rua José Antônio e cruzou a Rua Pernambuco que é preferencial e acabou colidindo na lateral de um veículo modelo Golf de cor preta.
Segundo testemunhas, o carro era conduzido por uma mulher, mas o homem que estava junto assumiu a autoria do acidente. O casal ficou cerca de 10 minutos no local do acidente, mas foram embora antes da chegada do socorro, caracterizando omissão de socorro e fuga do local do acidente.
O Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) demorou cerca de 15 minutos para chegar ao local do acidente. A jovem foi encaminhada para a Santa Casa. Ela teria sofrido fratura no fêmur e em outras regiões do corpo.
O terceiro acidente aconteceu na Avenida Ceará – sentido centro-bairro - e envolveu um táxi e motocicleta conduzida por um jornalista de 28 anos. O taxista seguia pela pista da esquerda quando viu um passageiro próximo ao cruzamento com a Avenida Mato Grosso e decidiu pegar a corrida.
Testemunhas dizem que ele deu pisca e cruzou a pista e acabou colidindo com o motociclista. Com a colisão, a porta do veículo cortou o braço esquerdo do motociclista. A sorte que uma viatura do Corpo de Bombeiros estava logo atrás, retornando de outro acidente, e já parou para prestar socorro.