Perícia em Anajulia revela que sucuri não foi morta a tiros
A polícia informou que fará mais exames para tentar identificar a causa da morte do animal
Perícia da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul não identificou marca de tiros na sucuri Anajulia, que ficou famosa depois que virou personagem de vários documentários que tiveram a cidade de Bonito, a 298 km de Campo Grande, como paisagem. O documentarista Cristian Dimitrius foi quem denunciou a morte da cobra e havia denunciado que ela havia morrido a tiros.
Nota da Polícia Civil em Bonito, entretanto, não identificou que o animal tenha sido atingido por disparos de arma de fogo. O delegado responsável pelas investigações, Pedro Ramalho, disse que não foi encontrada nenhuma perfuração no animal. A perícia foi feita ontem com acompanhamento da PMA (Polícia Militar Ambiental) e de uma bióloga. Nenhum projétil foi encontrado no local.
O único ferimento identificado na cobra foi um pequeno arranhão próximo ao olho, sem perfuração. A polícia informou que fará mais exames para tentar identificar a causa da morte do animal, que devem ficar prontos em 30 dias.
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