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Capital

Delegado pede apoio à população para descobrir quem matou rapaz no Jóquei

Ângela Kempfer e Viviane Oliveira | 22/05/2013 16:39

Sem pistas, imagens ou qualquer testemunha, o delegado Claudio Martins pede apoio à população para descobrir o que ocorreu na madrugada do último domingo, no Jóquei Clube de Campo Grande e quem matou o ex-soldado Idenilson da Silva Barros, de 20 anos.

Hoje, a polícia ouviu o responsável e proprietário da empresa Joaquim Jr. Western, responsáveis pelo show de lançamento do DVD da dupla Munhoz e Mariano.

Ao delegado, o empresário garantiu que contratou 100 seguranças para o evento e que depois da morte do rapaz já reuniu o grupo para uma conversa e todos disseram não ter visto nada.

Até agora, 12 pessoas foram ouvidas, mas Claudio Martins avisa que vai chamar os 100 seguranças, para ouvir uma a um, caso não surja nenhuma informação que leve ao responsável pelo crime. “Que foi um assassinato foi, agora resta saber se foi culposo ou doloso”, explica.

A Polícia também espera receber o laudo do local onde o corpo foi encontrado, para avançar nas investigações. No estacionamento, não havia rastros de veículos, o rapaz estava sem tênis e as meias estavam limpas, o que indica que ele deve ter sido deixado ali após o crime.

Um dos pontos intrigantes é o desaparecimento do celular do soldado. Segundo amigos, no aparelho havia imagem de uma briga com os seguranças, que antecedeu o sumiço do rapaz.

O delegado pede a colaboração de quem porventura tenha visto algo. “Basta ligar aqui na delegacia”, diz. O telefone do 5º DP, responsável pelo caso, é 3346 10 20.

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