Homem é preso ao atirar na Guarda e mulher fica nua durante abordagem
A ocorrência começou na Rua Ranulfo Corrêa e terminou próximo à Avenida Manoel da Costa Lima
Homem, de 31 anos, foi preso após atirar contra uma viatura da Guarda Civil Metropolitana que fazia rondas pela Rua Ranulfo Corrêa, na Vila Nhanhá, em Campo Grande, na madrugada desta quarta-feira (6). Ninguém foi atingido. Durante a abordagem, a irmã do suspeito, de 34 anos, ficou nua.
Conforme boletim de ocorrência, a equipe fazia rondas pela região quando o motorista de um Fiat Strada passou, fez um disparo de arma de fogo contra a guarnição e na sequência fugiu fazendo manobras perigosas na contramão.
Houve perseguição e o rapaz chegou a jogar a arma que havia utilizado para fazer o disparo em frente a um terreno baldio. O suspeito foi capturado, na Rua Otacílio Machado, próximo à Avenida Manoel da Costa Lima e passou a desacatar a equipe dizendo que era policial do Batalhão do Choque, falando que da próxima vez não erraria o disparo.
Ainda de acordo com o registro policial, ao ser colocado na viatura, o homem chutou o compartimento e passou a se debater dizendo que iria “ferrar” com os guardas. A passageira do carro, irmã do suspeito, também desacatou os agentes e tirou toda a roupa falando que não tinha nada escondido.
Os irmãos pareciam estar sob efeito de álcool, segundo boletim de ocorrência. O rapaz fez o teste do bafômetro e o resultado foi positivo, de 0,87 miligramas de álcool por litro de sangue. A pistola calibre 765 com três munições usada para atirar contra os guardas foi apreendida.
Enquanto aguardava os procedimentos na delegacia, o suspeito bateu por várias vezes a cabeça na parede, dizendo mais uma vez que seu advogado iria ferrar com os agentes. Situação que foi filmada por câmeras de segurança.
O carro que os suspeitos seguiam foi levado para o pátio do Detran (Departamento de Trânsito do Mato Grosso do Sul). O rapaz vai responder por disparo de arma de fogo, conduzir veículo sob efeito de álcool, porte de arma, resistência e desacato. A irmã dele que também foi levada à delegacia assinou um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) e foi liberada.
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