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Governo espera finalizar nesta semana edital para 1,5 mil vagas na Educação

Informação é do secretário de Estado de Administração; serão mil vagas para professor e 500 para administrativos da Educação sul-mato-grossense

Humberto Marques e Kleber Clajus | 17/06/2018 10:49
Assis afirma que intenção do governo é divulgar editais para realização de certames no segundo semestre. (Foto: Kleber Clajus)
Assis afirma que intenção do governo é divulgar editais para realização de certames no segundo semestre. (Foto: Kleber Clajus)

O governo do Estado deve finalizar nesta semana o edital de concurso público que prevê mil vagas de professor e 500 de administrativos da Educação de Mato Grosso do Sul. A informação partiu do secretário de Estado de Administração, Carlos Alberto Assis, que também antecipou a preparação de editais, ainda sem data para publicação, de concursos para perito papiloscopista e mais um para oficial da Polícia Militar.

O concurso para a Educação visa a preencher vagas normalmente ocupadas por professores temporários. “Ainda há a pendência de detalhes técnicos com a SED (Secretaria de Estado de Educação)”, antecipou Assis na manhã deste domingo (17), durante solenidade de posse da direção da Umam (União de Associações de Moradores de Campo Grande), na Câmara da Capital.

O secretário reforçou que os processos seletivos em fase de finalização não têm uma previsão exata de edital. A expectativa da administração estadual, porém, espera ao menos deixar encaminhada a convocação dos aprovados nos concursos em organização para 2019 –situação confirmada em relação aos professores e administrativos.

A expectativa, segundo o secretário, é que os concursos tenham os editais finalizados e publicados para ocorrerem ao longo do segundo semestre.

Já os concursos recém-convocados para a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros –que chegou a ter a realização suspensa pela Justiça e, na sequência, foi novamente autorizado– receberam 49,8 mil inscrições, também conforme o secretário. “O número de inscritos surpreendeu o governo”, pontuou Assis.

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