A sexualidade em Geração Brasil
DONO DA BOLA - Elson Pinheiro, no comando de programa esportivo na TV Guanandi, fez empolgados comentários sobre o futebol sul-mato-grossense. Confessou-se livre de amarras e postura que tem de manter ‘lá na rádio’(sem citar o nome da Difusora).
DIAGNÓSTICOS E RECEITAS – “O campeonato de futebol do Estado não pode ter apenas dez clubes”. “Não pode pagar salários de jogadores exortados com dinheiro público” (via FFMS). Programa empolgante pelo texto e forma de abordagem pelo seu titular apresentador.
MIREM-SE NO EXEMPLO – Emissoras de rádio do Estado continuam apostando em suas programações dos últimos anos. O império da mesmice se sobressai à aposta em diversificação da grade musical. Novas tentativas poderiam ser balizadas em comentários – e notas - feitos por jurados (e público) de atrações televisivas nacionais. Letras repetitivas se esvaem.
VC NA COLUNA - Não participarei de "rega-bofe" algum. Em se tratando da permanência do atual presidente da FFMS, Francisco Cezário eu, particularmente, apoio. Ele nunca usou o cargo pra se promover politicamente e nem para alavancar algum pretendente. Tem bom trânsito na CBF. Caso o mesmo saísse, quem o substituíria? Os que apareceram não demonstraram competência para exercer tal cargo. Ou será que os desportistas queriam o indicado do senador, que nunca foi ao Morenão? Portanto, para o futebol de MS, ótimo com Cezário e pior sem ele. (Gilson Giordano)
MARKETING POLÍTICO – “Ruim com ele, pior sem ele”. “Rouba, mas faz”. Slogans que, nas próximas eleições, devem ter melhores avaliações. Como requer a democracia.
TROCA DE TOCA - Avançaram as negociações entre a Band e a jornalista Rachel Sheherazade, apresentadora do “SBT Brasil”. Funcionários de ambas emissoras teriam garantido que a contratação da âncora pelo canal do Morumbi pode ser anunciada na semana que vem, de acordo com o “Notícias da TV”. Ela deverá ganhar R$ 350 mil por mês, R$ 100 mil a mais do que no SBT em contrato que será de quatro anos. Com Famosidades.
NA SEGUNDA - Na pele da fogosa atriz latina Maria Vergara, Débora Nascimento promete mexer com os sentidos não só do guru Brian Benson (Lázaro Ramos), mas também de boa parte do público masculino em Geração Brasil, na Globo. Confessa que se inspirou em Shakira para compor a personagem: “Ela tem esta coisa bem latina mesmo, e é muito dramática”.
APELOS – Para alavancar a baixa audiência de Em Família, seus autores acenam com mais cenas picantes no horário da trama. A falta de ‘encaixe’ entre os núcleos colabora com o desinteresse de espectadores mais exigentes. Sabendo disso, Geração Brasil –que estreia nesta segunda-feira- já vem com as mesmas finalidades em seu bojo. Teledramaturgia de qualidade é isso.