Jornalismo local perde mais um espaço
COMO É FEITO – Com a chegada das eleições, candidatos apresentadores de rádio e repetidoras de TVs saíram do ar nesta semana. Todos já sabem. O ‘Balanço Geral’ –espécie de bloco local no ‘Cidade Alerta’-, deixou de ser apresentado pela TV Guanandi. Capacitados jornalistas da emissora não foram aprovados para substituir o titular deputado estadual. Simples assim.
SEM ELE - Saída do candidato (outra vez; sem surpresa) deputado estadual Maurício Picarelli, do Balanço Geral, revela a forma com a qual são administradas repetidoras locais. Economia e – se possível - audiência, como foco principal. Nem vereadora da capital foi convocada para a vaga do titular.
TEMOS VAGA – Com mudanças verificadas no jornalismo matinal da Band, a audiência do informativo cresceu significativamente. O bloco destinado às informações de Mato Grosso do Sul é simplesmente ignorado pela retransmissora local da rede paulista. Equipe de bons profissionais existe. Dentro e/ou fora da emissora.
ESTÁ TENDO COPA – O jogo Bélgica X Estados Unidos, na Copa Fifa, prova que o torneio está valendo a pena. Detratores e pessimistas anunciadores do apocalipse também estão presentes nas arquibancadas das arenas espalhadas pelo país. Uns poucos mandaram a presidente tomar mas quem tomou foram os mandantes.
NÃO TEM TU - Após o final da competição da Fifa, a ressaca de futebol em Mato Grosso do Sul será preenchida com a participação do Itaporã no Campeonato Brasileiro da serie D. Preenchida literalmente.
PERGUNTAR NÃO OFENDE – Famosos jabás (em forma de ‘aquele abraço’) radiofônicos – e televisivos - poderão citar nomes de candidatos destas eleições? Tudo será motivo para chiadeira de concorrentes junto ao Tribunal Regional Eleitoral.
SEM CORTES – Jornalista Sérgio Cruz gravou participação para o ‘Sala de Corte’, da TV Brasil Pantanal. O programa vai ao ar às 19 horas de quinta-feira e é opção inteligente para espectadores interessados no serio registro do áudio visual de Mato Grosso do Sul.
Vale a pena conferir.
LIBERDADE ABRE AS ASAS – Deu no 24 Horas News, de Cuiabá. “Acabou a era Carlos Orione à frente da Federação Matogrossense de Futebol (FMF). Não era sem tempo: foram 32 anos à frente da entidade. Problemas de saúde e desgaste político o tiraram de cena”. Exemplo que poderia ser seguido em outras paragens na região Centro-Oeste. Em MS, para ser mais específico.