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Em Pauta

Black Friday e a síndrome do carrinho abandonado

Mário Sérgio Lorenzetto | 17/11/2017 08:25
Black Friday e a síndrome do carrinho abandonado

Se aproximam os dias mais ansiados pelo consumidor online, os famoso Black Friday. Datas importadas dos EUA como o Halloween, que foram implantadas em nossa sociedade muito mais rapidamente e com maior valor que a festa das bruxas.
Estas "Hot Sales" - vendas altas - são uma grande oportunidade para a venda de eletrônicos, mas apesar de que a intenção de compra é alta e os usuários entram nos sites para comprar massivamente, o abandono do carrinho de compras, cheio de produtos, é um dos fenômenos mais "sangrantes" do ecommerce, tanto que se pudéssemos ver a foto, pareceria um supermercado cheio de gente, com carrinhos vazios no final da compra.
Segundo a última edição do "eShoper Barometer", de cada 100 usuários que colocam produtos no carrinho de um site, só 20 terminam a compra. Inverta o raciocínio: 80% dos possíveis clientes são perdidos pelas lojas virtuais. É um numero estrondoso. É uma perda gigantesca. Pior, no Brasil as lojas não enviam e-mails personalizados ou qualquer tipo de comunicação online para resgatar o possível cliente. As lojas só têm e-mail de 20% a 40% de seus clientes, mas se tivessem 100% dos endereços eletrônicos poderiam garantir um incremento de 60% de vendas que se supõem perdidas. A ineficiência, além dos golpes contra o consumidor, é a marca registrada das lojas eletrônicas brasileiras.

Black Friday e a síndrome do carrinho abandonado

Quem quer ter filho norte-americano?

O sonho de muitos brasileiros pode virar realidade. É possível ter seu filho nos EUA. "Ser mamãe em Miami" é uma das possibilidades, uma agência de serviços obstétricos e pediátricos voltada especialmente para brasileiros. Oferecem médicos especializados e hospitais para aqueles que se dispuserem a pagar de US$10 mil a US$18 mil. O preço varia de acordo com o tipo de parto e o hospital escolhido.
O valor, contudo, representa apenas uma fração do que o casal terá de desembolsar. Os pacotes da empresa incluem o atendimento médico pré e pós parto, além do procedimento propriamente dito. Os demais gastos durante a estadia de três a quatro meses nos EUA não saem por menos de mais US$40 mil.
O dono da empresa é o brasileiro Wladimir Lorentz, um pediatra brasileiro que reside há décadas nos Estados Unidos. Sua equipe inclui 4 obstetras e um especialista em fertilização "in vitro". Em dois anos, a empresa viabilizou o parto de cerca de 200 brasileiras. Mas, além do dinheiro, preparem para a mudança cultural no atendimento médico. Eles praticamente não tocarão em teu corpo. Se estão acostumadas a reclamar do pouco tempo que os médicos te disponibilizam no Brasil, saibam que nos EUA, eles raramente ultrapassam 5 minutos de atenção à mamãe. Médico atender ao telefone é uma dificuldade no Brasil, nos EUA isso é um milagre. A vantagem é óbvia: o filho terá dupla cidadania, que é conseguida com extrema facilidade nos EUA. A certidão de nascimento norte-americana sai ainda no hospital, não tem de ir a cartório como no Brasil. Com esse documento, o passaporte do filho costuma ficar pronto em dois a três dias após a solicitação.

Black Friday e a síndrome do carrinho abandonado

Uma bicicleta elétrica para concorrer com as pequenas motos.

"Não esqueça a minha Caloi". Essa peça publicitária marcou época. E sustentou as vendas da empresa por muitos anos. No entanto, as dívidas e a concorrência com as chinesas deixaram a empresa em apuros. A participação no mercado caiu de 60% para 40%. E a Caloi foi vendida para um grupo canadense. Sua principal concorrente, a Monark, quebrou.
A Caloi, agora, tenta se reinventar. Colocou no mercado uma bicicleta elétrica pensada para uso urbano ao preço de R$8 mil. A ideia é atacar em um segmento que não existe no país, e concorrer com o mercado de "scooters" - pequenas motocicletas. Venderam em dois dias o que era esperado para seis meses.

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