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Em Pauta

Cadastro da vacina na Capital; a Oxford é eficaz para idosos?

Mário Sérgio Lorenzetto | 03/02/2021 06:30
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade
Pela primeira vez um órgão público mostra alguma organização. A Secretaria de Saúde de Campo Grande criou um cadastro para aqueles que desejam tomar alguma vacina. Encontra-se aberto para as inscrições de idosos com mais de 65 anos. Veremos se funcionará quando a vacina chegar. O site dá a entender que entrará em contato com aqueles que desejam ser inoculados. Passou no primeiro teste, respondeu por e-mail que o cadastro foi realizado com sucesso. O link é:



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Crescem as preocupações com a vacina de Oxford.

Apesar do conglomerado Oxford/AstraZeneca garantir que sua vacina é eficaz para os idosos, há dúvidas que devem ser melhor respondidas. A Polônia acaba de decidir que não injetará essa vacina nos maiores de 60 anos no país, uma decisão similar à tomada pela Alemanha, que não administrará para aqueles que tenham mais de 65 anos. Os dois países e alguns cientistas afirmam que os dados sobre a eficácia dessa vacina para idosos são escassos e não permitem tirar conclusões.


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A Europa acredita que o mundo necessitará de novas vacinas para combater as mutações.

A presidente do parlamento europeu - órgão que administra a União Europeia - Ursula von der Leyen, afirmou que: "O mundo necessitará de outras vacinas para [enfrentar] as novas variantes". A decisão de criar novas vacinas já foi tomada pela Moderna e pela Pfizer. A Moderna diz que sua atual vacina perde mais de seis vezes a eficácia frente às variantes. Prometem que dentro de 2 a 3 meses terão vacinas que combatam as variantes inglesa, brasileira e sul-africana. As demais fabricantes de vacina não vieram a público nem mesmo para dizer se estão realizando testes. Os cientistas sabem pouco sobre essas mutantes. Acreditam que essas três cepas conseguem ludibriar os anticorpos, mas não enganam os leucócitos T, os maiores defensores de nosso corpo. Em suma, as variantes teriam a capacidade de infectar muito rapidamente, mas não aumentariam os óbitos. Todavia, como mais pessoas são infectadas pelas variantes, o número de mortes aumentará. Mas, atenção: são pesquisas iniciais, não conclusivas.
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