Após susto, leitor alerta para risco de acidente em buraco no Carandá
Um buraco de grande proporção é ameaça para os condutores na rua Vitório Zeolla, no bairro Carandá Bosque. O gerente bancário Diony Coelho, 37 anos, relata que seguia pela via, atrás de um caminhão e por pouco não acontece uma batida. “O caminhão passou pela cratera. Eu estava atrás e tive que reduzir bruscamente, tirei [o veículo] para o lado esquerdo. Pra mim, aquilo ali é imoral, Pode causar acidente com vítimas”, afirma.
Segundo o leitor, no local, perto de uma rotatória, não há nenhuma sinalização que alerte os condutores quanto ao perigo. “Graças a Deus meu bebê e minha esposa não estavam”, diz. Coma manobra brusca, o celular caiu do banco e a tela quebrou. “O campo-grandense está aceitando o errado. Está aceitando a má prestação de serviço”, reclama o leitor.
A operação tapa-buracos foi lançada em 11 de novembro, com previsão de durar 90 dias e custo mensal de R$ 2 milhões. Neste período, o trabalho é atrapalhado pela chuva constante. De acordo com a Seintrha (Secretaria de Infraestrutura, Transporte e Habitação), na primeira semana de janeiro foram tapados apenas 2.600 buracos em Campo Grande, com utilização de 300 toneladas de massa asfáltica. Em novembro, foram fechados 11.923 buracos, com utilização de 900 toneladas de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) em 7.400 metros quadrados. Em dezembro, conforme a secretaria, foram 21.700 buracos tapados.
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