Pais procuram filho que há 9 dias saiu para trabalhar em pizzaria e desapareceu
O jovem foi visto pela última vez em uma pizzaria, no bairro Monte Líbano, onde trabalhava como entregador
Os pais de Gesiel Irion de Oliveira Bragi, de 22 anos, procuram pelo jovem que está desaparecido desde o dia 20 de outubro. O jovem foi visto pela última vez em uma pizzaria, no bairro Monte Líbano, onde trabalhava como motoentregador.
As câmeras de segurança do estabelecimento capturaram o momento em que Gesiel entrou na pizzaria, conversou com colegas de trabalho e saiu do local em sua motocicleta. Desde então, a família não teve mais informações sobre seu paradeiro. Gesiel nasceu no Rio de Janeiro (RJ), mas veio morar sozinho em Campo Grande, na Vila Carvalho.
De acordo com o boletim de ocorrência, sua mãe manteve contato com ele pela última vez no dia 10 de outubro, por meio de uma ligação telefônica. O pai do jovem, Rafael Bragi, de 43 anos, afirma que recebeu a notícia do desaparecimento por meio da mãe de Gesiel, que o informou que o filho estava desaparecido há 10 dias e não respondia às ligações.
“Quando a mãe dele entrou em contato, eu parei todas as minhas atividades e sigo procurando informações, mesmo morando em outro estado. A gente não está tendo paz”, comenta Rafael.
Gesiel trabalhava como entregador de pizzas durante a noite e em uma marmitaria durante o dia. “Ele era um jovem responsável e com boa reputação entre os colegas. Só que nos últimos dois dias, antes do desaparecimento, fugiram à regra. Me relataram que ele abriu mão de trabalhar”.
Um dos empregadores de Gesiel, o empresário Diogo Watanabe, de 36 anos, relatou ter visto o jovem pela última vez no dia 19 de outubro. Entretanto, a última vez que Gesiel foi visto na pizzaria foi em 20 de outubro, por volta das 15h40, quando apareceu para perguntar aos colegas sobre seu celular.
“Perguntaram se ele ia trabalhar, só que ele afirmou que não iria, porque precisaria de um celular para trabalhar. Fiquei sabendo do desaparecimento com um colega dele”, comenta Diogo.
O caso foi registrado como desaparecimento de pessoa na 4ª DP (Delegacia de Polícia) de Campo Grande e segue sob investigação policial.
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