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Após “barraco” em júri, promotor “fecha para balanço”

Anahi Zurutuza, Adriel Mattos e Guilherme Correia | 30/09/2021 06:00
Promotor Douglas Oldegardo e a esposa, delegada Ariene Murad, posam para foto com piscina e mar ao fundo (Foto: Instagram/Reprodução)
Promotor Douglas Oldegardo e a esposa, delegada Ariene Murad, posam para foto com piscina e mar ao fundo (Foto: Instagram/Reprodução)

De férias – Dias depois de ser um dos protagonistas de briga que interrompeu júri popular em Campo Grande, o promotor Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos saiu de férias. “Fechado para balanço”, publicou em rede social.

Correria – Além de ser o titular da 20ª Promotoria de Justiça, o promotor faz parte do Grupo Especial de Atuação para o Controle Externo da Atividade Policial e da Comissão do Sistema Prisional do Conselho Nacional do Ministério Público. “Júri, Gacep, CSP/CNPMP, aulas, cursos, palestras, livro. Amo essa correria”, postou.

Pausa – A folga, porém, segundo Douglas, servirá para recarregar as baterias. “Corpo e mente precisam de um tempo”. Ele viajou com a esposa, delegada Ariene Murad, para uma praia.

Ele não – O jornalista José Luiz Datena disse em entrevista ao portal UOL que o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), não tem potencial como candidato à Presidência da República, já que é apontado como alternativa entre a polarização entre o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele o comparou com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), cotado como pré-candidato, mas que não formalizou a intenção.

Nenhuma via – “Mandetta está falando toda hora como candidato. O Pacheco está na dele. Mas, o Mandetta fica se lançando como candidato. Eu, sinceramente, não vejo com potencial, apesar de respeitar o Mandetta e o partido dele. Eu não vejo o Mandetta como potencial nem à quarta via, quanto mais à terceira via”, disparou o apresentador, que é filiado ao PSL.

Que fique claro – O secretário estadual de Infraestrutura e presidente do comitê gestor do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia), Eduardo Riedel, fez questão de repetir o que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) já havia dito e, durante live, disparou que Mato Grosso do Sul não terá o chamado “passaporte da vacina”. Ele justificou que isso criaria uma grande demanda de trabalho.

Vacinou geral – Riedel afirma que a cobertura vacinal de Mato Grosso do Sul desestimula essa adoção, já que o governo entende que seria pouco efetivo, já que a população tem se vacinado com frequência. “Não há nem um tipo de indicador que faça [o passaporte]. O principal, já temos, é o índice de cobertura vacinal”, frisou.

Aqui precisa – Por sua vez, o deputado estadual Amarildo Cruz (PT) quer implantar a medida na Assembleia Legislativa. Para ele, a exigência do comprovante de vacinação possui dupla finalidade, incentivar a imunização e proteger os servidores.

Revelação – Ao falar do protocolo seguido por alguns médicos e conhecido como “kit covid”, o deputado estadual Lídio Lopes (Patriota) revelou que ele, a esposa e vice-prefeita Adriane Lopes (Patriota) e o filho tomaram os medicamentos sem eficácia comprovada contra a doença causada pelo novo coronavírus.

Números – Ele ainda afirmou que, em Campo Grande, 458 médicos convenceram a administração municipal a utilizar o medicamento. “Mais de 3 mil pessoas usaram o protocolo e pessoas da minha família fizeram o uso e foram bem-sucedidas”, disse, sem apontar a fonte de tal dado.

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