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Vice-governador entra na dança ao desembarcar no Chile

Por Gabriela Couto, Anahi Zurutuza, Maristela Brunetto, Jhefferson Gamarra e Jackeline Oliveira | 29/11/2023 06:00
José Carlos Barbosa, o Barbosinha (PP), dançando em Pozo, no Chile (Foto: Reprodução das redes sociais)
José Carlos Barbosa, o Barbosinha (PP), dançando em Pozo, no Chile (Foto: Reprodução das redes sociais)

Entrou na dança - O vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha (PP), entrou na dança da cultura chilena assim que desembarcou no país. Em cerimônia de recepção da comitiva do Governo do Estado, o representante de Mato Grosso do Sul deu as mãos literalmente do grupo que se apresentava e participou da apresentação.

1 dia – Em tempo recorde, processo der inventário começou e terminou em apenas um dia em Campo Grande. A rapidez se deu porque não havia conflito entre os herdeiros e a família, assistida pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, conseguiu junta rapidamente toda a documentação exigida. Viúva e filhos do falecido repartiram um lote de R$ 29 mil. "Nos últimos anos não vi uma ação se encerrar tão rápido. A Defensoria tem o know how na área de sucessões", pontua o defensor Paulo Dinis, que tocou a ação.

Morosidade – Um inventário judicial não tem prazo para acabar. Em geral, a partilha extrajudicial, feita em cartórios, é mais rápida, mas quando não há divergências e são poucos os herdeiros, a tendência é que o processo não se prolongue tanto.

Rumo aos Emirados - Mato Grosso do Sul se fará representar nos debates que acontecem nos próximos dias na CPO28, a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Dubai. O governo definiu como seus representantes no evento o titular da Semadesc, Jaime Verruck; o secretário executivo de Meio Ambiente, Artur Falcette; e ainda os técnicos Pedro Mendes Netto e Thais Bittar. Engajado em cumprir objetivos da ONU, o Estado não tem deixado de ocupar espaços nos debates sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Especulação - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, não deu muita bola para as especulações de que poderia assumir a pasta da Justiça após a posse de Flávio Dino como ministro do STF. Disse que a escolha é ato personalíssimo do presidente Lula e acredita que ele fará as escolhas certas. Do vice-presidente, Geraldo Alckmin, veio uma resposta mais direta - os curiosos são os políticos e o jornalistas. Pelo jeito, para o governo essas mudanças não são prioridades agora. Dino será sabatinado pelo Senado no próximo dia 13.

Esquecido - José Orcírio Miranda, o Zeca do PT, usou o plenário para reclamar do que considera falta de respeito em relação à autoria do projeto da Bioceânica. Governador que a partir de 1998 levantou a necessidade de integração, o hoje deputado estadual ficou indignado pela falta de referência à administração petista e também com a mudança do nome do projeto original, que ganhou a sigla RILA.

Quem é esse? - Zeca atacou o presidente da Setlog (Sindicato de Empresas de Transporte de Cargas e Logística), Claudio Cavol, organizador de expedição que levou uma caravana até o Chile nesta semana. "Não conheço Cavol e não quero conhecer, ele sem poder algum mudou o nome da Rota Bioceânica para RILA (Rota da Integração Latino Americana), ele não pode fazer isso, é Rota Bioceânica e pronto".

Sinalização precária - A Prefeitura de Campo Grande foi condenada a corrigir a numeração de imóveis nos bairros Jardim Noroeste e Nova Lima. Após ação civil ajuizada pela Defensoria Pública, o juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, proferiu a decisão, reforçando a precariedade da numeração dos endereços na cidade, especialmente nos dois bairros mencionados, prejudicando o serviço de correspondência. O magistrado determinou que o município inicie a imediata fiscalização para corrigir a numeração dos imóveis nesses locais e instale placas de identificação nas ruas onde os nomes não existem. A decisão cabe recurso.

Caso Hickmann - Um dos personagens do escândalo envolvendo a apresentadora Ana Hickmann e o marido Alexandre Corrêa é de Mato Grosso do Sul. O advogado de “Ale” é Ênio Martins Murad. Ele já atuou, inclusive, em uma ação de 2011, movida contra o casal em Campo Grande por um jornalista, com pedido de R$ 3 milhões em danos morais. Nesta ocasião os três se conheceram, mas agora o advogado tomou partido e passou a defender apenas o homem da história.

Derrotado - Por aqui, a experiência mais notória foi bem negativa para Ênio Murad. Ele já foi secretário do Ministério Público de Contas do Estado e quando saiu entrou com ação contra o ex-presidente do TCE/MS, Valdir Neves, por perseguição. Entrou com ação de assédio moral, perdeu, e teve de arcar com o pagamento das custas processuais e honorários advocatícios.

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