Na batalha entre motociata e excluídos, grupo quer arrecadar alimentos no dia 7
Não importa o lado que as pessoas estão, tudo o que o grupo quer, é arrecadar o máximo de alimentos
Há dias, grupos de WhastApp e redes sociais bombam com a promessa de furdunço no próximo dia 7 de Setembro. De um lado, bolsonaristas organizam “motociata”, na principal avenida da cidade, Afonso Pena, enquanto lideranças de esquerda, também prometem sair às ruas com o Grito dos Excluídos.
Mas um grupo de empresários jura que pouco se importa com a posição de quem vai às ruas, o maior pedido é para que cada um leve 1 kilo de alimento não perecível e doe no ponto de coleta que estará posicionado em frente ao Aquário do Pantanal, no próximo dia 7 de setembro, das 9h30 às 17h30.
Segundo o empresário Roberto Vieira Júnior, de 31 anos, haverá dois caminhões e voluntários para arrecadação de alimentos, que serão destinados a comunidades carentes de Campo Grande.
“Vamos montar as cestas na Afonso Pena mesmo e fazer a contagem para levar nos bairros de Campo Grande. Creio que se cada um que tiver na passeata levar algo, pode passar de 1,2 toneladas de alimentos”, acredita o empresário.
Roberto diz que teve a ideia durante o trajeto para São Paulo. “Vi essa movimentação de pessoas que vão para a rua, pensei numa maneira da gente arrecadar algo para ajudar, independente da posição e opinião política”, expõe.
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