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Consumo

Aos 51 anos, Dina faz chapéu para cliente voltar no tempo

Para toda ocasião especial, jornalista e artesã tem um estilo diferente de acessório pra cabeça a combinar com o look da cliente

Thailla Torres | 28/10/2020 08:05
Dina aposta em modelos diferentes de chapéus para mulherada em Campo Grande (Foto: Arquivo Pessoal)
Dina aposta em modelos diferentes de chapéus para mulherada em Campo Grande (Foto: Arquivo Pessoal)

O acessório se desenvolveu ao longo da história da moda e, no passado, o chapéu era item importante, capaz de causar estranheza na rua quem se atrevesse a sair sem. Hoje, o que causa estranheza é quem opta sair por aí com um chapéu de modelos que parecem não caber nas tendências, mesmo assim, a jornalista e artesã Dina Maria não se importa. Há anos ela investe na produção do acessório a fim de desmitificar seu uso entre a mulherada.

De um solidéu para casamentos até um modelo mais elegante estilo os que são usados pelas mulheres da Família Real, ela faz de tudo. “Sempre fui apaixonada por chapéus e adornos de cabeça. Cresci em Curitiba, uma cidade fria, onde eu já usava bastante chapéu”, conta Dina, aos 51 anos.

Desde então Dina passou a investir no acessório e já atendeu muitas mulheres em Campo Grande com chapéus, bonés fascinator, casquete, caps, voilette e turbantes, além de adornos usados em casamentos e eventos importantes.

“Fiz alguns cursos fora do Brasil, na Suíça e Nova York, e muitas aulas de confecção de turbantes”, conta.

Opção mais clássica para usar durante o dia (Foto: Arquivo Pessoal)
Opção mais clássica para usar durante o dia (Foto: Arquivo Pessoal)
Modelinho para eventos mais sofisticados (Foto: Arquivo Pessoal)
Modelinho para eventos mais sofisticados (Foto: Arquivo Pessoal)

Apesar de alguns modelos remeterem a tendências passadas, Dina diz que o acessório continua sempre como sinônimo de elegância.

“Ele é um complemento da elegância da mulher e fica bem da cabeça aos pés. Em cidades frias usamos muito o chapéu, mas por aqui que é calor, o que deveria ser uma necessidade ainda não virou costume. Mas além de proteger do sol, ele é um complemento muito elegante”, reforça.

Jornalista de formação, Dina lembre que quando apresentava um programa infantil no Paraná, ela era quem criava o figurino.

“E eu coloquei como minha marca o boné, que era sempre muito customizado. Um dia, fiz um chapéu para um almoço ao ar livre, preto com flores brancas, e algumas pessoas gostaram tanto que começaram a pedir, foi então que comecei a confeccionar”.

É claro que cada chapéu tem uma ocasião especial, mas a cliente que tiver dúvida recebe uma aula de Dina. Tem modelos ideais para qualquer hora do dia e os valores custam a partir de R$ 80,00 e chegam a R$ 300,00.

Um dos chapéus mais emocionante, segundo a jornalista, foi um solidéu feito para a noiva homenagear a avó durante o casamento. O item chegou a virar matéria aqui no Lado B) – confira!

Quem tiver interesse nos chapéus de Dina, pode entrar em contato com ela pelo Instagram.

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Outro modelo clássico feito por Dina (Foto: Arquivo Pessoal)
Outro modelo clássico feito por Dina (Foto: Arquivo Pessoal)
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