ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
DEZEMBRO, SEGUNDA  23    CAMPO GRANDE 30º

Política

Na Assembleia, Reinaldo agradece aprovação de "medidas duras"

Governador abre solenidade de início do ano no Legislativo estadual nesta terça-feira

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 06/02/2018 10:13
Governador Reinaldo Azambuja faz revista da tropa
no pátio da Assembleia. (Foto: André Bittar).
Governador Reinaldo Azambuja faz revista da tropa no pátio da Assembleia. (Foto: André Bittar).
Governador em discurso. (Foto: André Bittar).
Governador em discurso. (Foto: André Bittar).

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), agradeceu os deputados estaduais pela aprovação de "medidas duras", mas necessárias para o equilíbrio financeiro. O balanço de 2017 ocorre na sessão solene na Assembleia Legislativa de MS, que retoma os trabalhos nesta terça-feira (6).

"Foram medidas duras, mas tivemos o apoio dos deputados". Azambuja ressaltou que houve políticas públicas que fizeram com que o Estado tivesse o terceiro maior crescimento de PIB (Produto Interno Bruto) e pagasse R$ 1,5 bilhão entre os salários de dezembro, janeiro e 13º.

"Isso tudo foi resultado da redução da estrutura do governo, sem perda da qualidade", afirmou, citando, ainda, a aprovação do teto de gastos do Poder Público e a reforma da Previdência. Todas as proposições citadas foram aprovadas pelos deputados estaduais em 2017.

Por parte do governo, participam também da solenidade os secretários de Governo e Infraestrutura, Eduardo Riedel e Marcelo Miglioli, além do assessor jurídico, Felipe Matos. Antes do começo da sessão, o chefe do Executivo estadual fez a revista da tropa da PM (Polícia Militar). Em seguida, se encontrou com os parlamentares para início da solenidade.

Projetos - O teto de gastos que o governador se refere é medida que prevê que as despesas do governo passarão a ser controladas, com teto de gastos fixado pelos próximos 10 anos, contados a partir de 2017. Se necessário, revisada após cinco anos.

A reforma da Previdência, aprovada sob protestos, unificou os fundos previdenciários e elevou para 14% a alíquota a título de contribuição para 25% dos servidores. Por fim, a reforma do governo, primeira das três medidas que foram aprovadas ano passado, reduziu de 13 para 10 o número de secretarias estaduais.

Nos siga no Google Notícias