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Política

Na Assembleia, Reinaldo agradece aprovação de "medidas duras"

Governador abre solenidade de início do ano no Legislativo estadual nesta terça-feira

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 06/02/2018 10:13
Governador Reinaldo Azambuja faz revista da tropa
no pátio da Assembleia. (Foto: André Bittar).
Governador Reinaldo Azambuja faz revista da tropa no pátio da Assembleia. (Foto: André Bittar).
Governador em discurso. (Foto: André Bittar).
Governador em discurso. (Foto: André Bittar).

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), agradeceu os deputados estaduais pela aprovação de "medidas duras", mas necessárias para o equilíbrio financeiro. O balanço de 2017 ocorre na sessão solene na Assembleia Legislativa de MS, que retoma os trabalhos nesta terça-feira (6).

"Foram medidas duras, mas tivemos o apoio dos deputados". Azambuja ressaltou que houve políticas públicas que fizeram com que o Estado tivesse o terceiro maior crescimento de PIB (Produto Interno Bruto) e pagasse R$ 1,5 bilhão entre os salários de dezembro, janeiro e 13º.

"Isso tudo foi resultado da redução da estrutura do governo, sem perda da qualidade", afirmou, citando, ainda, a aprovação do teto de gastos do Poder Público e a reforma da Previdência. Todas as proposições citadas foram aprovadas pelos deputados estaduais em 2017.

Por parte do governo, participam também da solenidade os secretários de Governo e Infraestrutura, Eduardo Riedel e Marcelo Miglioli, além do assessor jurídico, Felipe Matos. Antes do começo da sessão, o chefe do Executivo estadual fez a revista da tropa da PM (Polícia Militar). Em seguida, se encontrou com os parlamentares para início da solenidade.

Projetos - O teto de gastos que o governador se refere é medida que prevê que as despesas do governo passarão a ser controladas, com teto de gastos fixado pelos próximos 10 anos, contados a partir de 2017. Se necessário, revisada após cinco anos.

A reforma da Previdência, aprovada sob protestos, unificou os fundos previdenciários e elevou para 14% a alíquota a título de contribuição para 25% dos servidores. Por fim, a reforma do governo, primeira das três medidas que foram aprovadas ano passado, reduziu de 13 para 10 o número de secretarias estaduais.

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