Riedel e Azambuja definem grupo de transição que trabalha até dia 16 de dezembro
Governador eleito anunciará novos secretários após entrega de relatório da equipe de transição
Com nove pessoas, o grupo de transição do Governo do Estado começa a trabalhar nesta quinta-feira (17) e prevê entregar no dia 16 de dezembro um relatório final. Depois disso, o governador eleito Eduardo Riedel (PSDB) fará o anúncio dos secretários que farão parte de seu governo a partir de 2023. Riedel e o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciaram os nomes da equipe, nesta manhã, no receptivo do Parque do Prosa.
Indicados pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) fazem parte do grupo de transição o secretário adjunto de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Flávio César Mendes de Oliveira; a procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia; a secretária de Estado de Administração e Desburocratização, Ana Carolina Araujo Nardes; e o chefe do Tesouro, Fábio Alexandre de Castro.
Riedel colocou na equipe seu vice José Carlos Barbosa, o “Barbosinha”; a economista e gerente de Gestão Estratégica e Comunicação do Sebrae/MS, Sandra Amarilha; o superintendente de Gestão da Segov (Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica), Tanner Castro Nogueira; e o secretário adjunto da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Ricardo José Senna.
O relatório final produzido pelo grupo será apresentado aos órgãos de controle e o anúncio dos secretários será feito até o dia 25 de dezembro, segundo Riedel. O governador eleito destacou que é cedo para dizer quais mudanças serão feitas, porque tudo vai depender do resultado do trabalho da equipe de transição.
“Vamos fazer um processo de estrutura de governo e ouvir a sociedade durante os próximos dias. Vamos ouvir segmentos econômicos, grupos sociais e todos os setores para ser validado o formato do novo governo. O anúncio dos secretários vai ocorrer depois do dia 16 e antes do Natal para que todos saibam qual grupo vai assumir o governo que está sendo estruturado em equipe”, disse Riedel.
Azambuja lembrou que vai entregar o Estado “de um jeito melhor do que recebeu em 2015” com direito a crédito de R$ 2,6 bilhões, ou seja, uma capacidade fiscal de endividamento que o novo governador poderá usar para desenvolver projetos.
“Há leis de interesse do Riedel que estão na Assembleia Legislativa e precisam ser aprovadas ainda neste ano. A equipe é pequena, mas muito competente. Eles terão acesso com total transparência de números e dados, além de credores e restos a pagar e balanço das obras que estão em andamento até dia 31 de dezembro”, disse Azambuja.