Com programa social simplificado, famílias poderão indicar casas para aluguel

Amhasf (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários) simplificou acesso ao Programa Locação Social e agora os beneficiados poderão escolher a casa onde querem morar, independente de estarem ou não cadastradas nas imobiliárias conveniadas, desde que não ultrapasse o teto do projeto, de R$ 1.000.

O programa foi lançado pela Prefeitura de Campo Grande em março deste ano, com objetivo de atender a população que ainda não foi sorteada em projetos de habitação social.

Na primeira fase, a Amhasf cadastrou imobiliárias interessadas em participar do programa e chamou os primeiros beneficiados, que deveriam escolher as residência entre as disponíveis nas empresas.

Com a nova portaria, publicada nesta quarta-feira (23) no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande), a própria família vai poder indicar o imóvel que deseja morar. Ou então, se a pessoa já mora de aluguel, poderá continuar no local sem a necessidade de trocar de imóvel para receber o benefício.

Além disso, ficará autorizado a locação direta com o proprietário, desde que ele cadastre o imóvel em uma das imobiliárias conveniadas com o Programa Locação Social.

Podem se cadastrar famílias com renda familiar mensal bruta entre um e três salários mínimos; não ser proprietário de outro imóvel; não ter sido contemplada, em caráter definitivo, por programas habitacionais públicos.

Podem participar famílias com renda familiar mensal bruta superior a 3 salários mínimos, limitada a 5 salários, desde que a renda per capita não exceda um salário mínimo. O valor máximo de locação definido para o Programa de Locação Social, incluindo taxa de condomínio, taxa de administração e IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é R$ 1.000.

Para se cadastrar na Amhasf, acesse aqui.