Condenados por estuprar madrasta e filha, dois homens são presos na Capital
Crimes foram cometidos em 2017 e 2020; ambos os autores tinham mandados de prisão em aberto

Dois homens condenados pelo crime de estupro de vulnerável foram presos nesta terça-feira (11) em Campo Grande. Um deles, de 36 anos, foi acusado de abusar sexualmente da própria madrasta, de 54 anos. O outro foi condenado por abusar da filha em 2020, quando a menina tinha 9 anos.
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Dois homens foram presos em Campo Grande por estupro de vulnerável. Um, de 36 anos, abusou da madrasta em 2017, mas não consumou o ato. O outro, condenado a 12 anos, abusou da filha de 9 anos em 2020, ensinando-a a "beijar de língua". Ambos tinham mandados de prisão em aberto e foram levados à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. As vítimas receberam apoio psicológico e o caso foi acompanhado pelo Conselho Tutelar.
O criminoso de 36 anos foi preso por policiais do GOI (Grupo de Operações e Investigações) no Bairro Santo Eugênio. Ele foi condenado por estuprar sua madrasta em setembro de 2017. Na época do crime, a vítima dormia na casa onde morava com o marido, localizada em uma chácara, quando foi surpreendida pelo agressor, que estava nu sobre ela e ordenou que ficasse em silêncio.
Segundo apurado pela reportagem, o criminoso estava bêbado e não chegou a consumar o ato, pois a vítima pediu que ele respeitasse seu pai e refletisse sobre o que estava fazendo. Com o órgão genital ereto, ele pediu desculpas e fugiu. De acordo com a vítima, o autor não chegou a tocar em suas partes íntimas. O homem não morava na casa do casal, mas ocasionalmente pernoitava no local.
Beijo de língua - O outro homem, também condenado por estupro, foi preso ontem no Bairro Caiçara. Ele foi condenado a 12 anos de prisão por abusar sexualmente da própria filha. O crime ocorreu em setembro de 2020, quando a menina tinha 9 anos.
A reportagem apurou que o homem dormia na mesma cama com as duas filhas e, na noite do crime, disse à vítima que ensinaria como beijar de língua. Em seguida, beijou a criança e passou as mãos em seu corpo por cima da roupa.
Na ocasião, o Conselho Tutelar foi acionado, e a menina recebeu atendimento psicológico.
Conforme divulgado pela Polícia Civil, contra os dois condenados havia mandados de prisão em aberto. Após a captura, eles foram encaminhados à Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).
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