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Interior

Agência antidrogas destrói roças que produziriam 24 toneladas de maconha

Lavouras eram cultivadas na área rural de Zanja Pytã, povoado vizinho de Sanga Puitã (MS)

Por Helio de Freitas, de Dourados | 03/10/2024 09:21
Agentes da Senad em área de cultivo de maconha na fronteira com MS (Foto: Divulgação)
Agentes da Senad em área de cultivo de maconha na fronteira com MS (Foto: Divulgação)

Áreas de cultivo de maconha que produziriam ao menos 24 toneladas da droga foram destruídas nesta quarta-feira (2) pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul.

O centro de produção, formado por oito hectares de roças e laboratórios onde a droga é processada, funcionava na área rural de Zanja Pytã, povoado vizinho de Sanga Puitã, no município de Ponta Porã.

As ações foram coordenadas pelo Escritório Regional da Senad em Pedro Juan Caballero e pelo Ministério Público do país vizinho. O cultivo funcionava em propriedade rural na zona conhecida como Callejón Brasil de Zanja Pytã.

O promotor Celso Morales disse que as lavouras da droga ocupavam área de difícil acesso na extensa propriedade. Os três acampamentos destruídos funcionavam dentro da mata. Toda a produção seria destinada ao mercado brasileiro. A produção de maconha na linha internacional é controlada por facções criminosas do Brasil.

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