Bolsonaro é recebido com salva de tiros e deixa Nioaque 40 minutos após pouso
Sob forte aparato de segurança e sem máscara, ele ficou cerca de 5 minutos em meio aos apoiadores
Jair Bolsonaro (sem partido) chegou por volta das 16h10 a Nioaque, foi recebido com aplausos de apoiadores e fogos. Logo que os helicópteros pousaram, começou a salva de tiros de canhão, programada pelo 9º GAC (Grupamento de Artilharia de Campanha). O presidente passou cerca de meia hora dentro do quartel até sair para falar com os centenas de fãs.
Sob forte aparato de segurança e sem máscara, ele ficou cerca de 5 minutos em meio aos apoiadores, que gritavam: “Mito, mito, mito”. Bolsonaro também conversou alguns minutos com os ex-companheiros farda que o aguardavam em frente ao quartel, Áureo Nagel, Martiniano Morais e Deco Cristaldo, os três de 59 anos.
A ministra Tereza Cristina também entrou na onda, recebeu gritos de parabéns e cumprimentou os fãs de Bolsonaro.
Em Nioaque, o presidente não enfrentou protestos. Depois de cumprimentar a multidão, ele voltou para a pista do 9º GAC, de onde partiu antes das 17h. A intenção do presidente é conhecer a fazenda do ex-prefeito de Sidrolândia, Ari Basso, em Maracaju, antes de voltar a Campo Grande, onde embarca de volta à Brasília (DF).
Fora da agenda oficial, Bolsonaro quer conhecer o local onde na eleição de 2018, os produtores escreveram seu nome em uma plantação de soja. A imagem ficou famosa e foi repercutida nas redes sociais durante a campanha. Na época Rodrigo Basso, filho do proprietário, contou que para fazer o desenho se usou uma nova tecnologia, com um custo de R$ 70 mil.