Comunicação ainda tem coloração marrom
PAGA QUANTO? – Comunicação com coloração “marronzista e chinxilenta” -como diria Odorico Paraguaçu- ainda campeia por estas bandas. Responsável por emissora de TV local tentou –sem sucesso- o nada racional “Posso publicar. Ou não. Só depende de você”. Que feio.
PÉ EM DUAS CANOAS – O respeito imperou entre profissionais do radiojornalismo de Campo Grande. Enelvo Felini, diretor da Funtrab, interrompeu entrevista ao vivo na Rádio Hora para conceder outra, via celular, para o ‘Tribuna Livre’, da Capital FM. Simples assim.
MERCADO ABERTO – Retransmissoras de TVs locais apostam em adaptações para chegar à outra margem da praia. Com vida. Tradicionais anunciantes contingenciam verbas publicitárias e recessão econômica nacional puxam para baixo os rendimentos das emissoras.
SEM PAUTA – Capacitado profissional especialista no futebol de Mato Grosso do Sul tem a rede social como instrumento para fazer suas avaliações críticas. É vasto o número de cronistas esportivos desempregados vítimas da forma de administrar dos dirigentes do setor.
SINHOZINHO – Radialista integrante da última leva de demissionários de rádio de Campo Grande está noutra. Ou quase. Locutor de programa de variedade já mantém entendimentos junto a outro endereço do dial da capital morena.
CAUSA E EFEITO - Sem um futebol capaz de tirar os torcedores do sofá –em direção aos estádios- emissoras de rádios perdem filão de anunciantes interessados em resenha esportiva. Simples assim.
NEM TE LIGO – Redes sociais -até aqui um poço de mágoas- publicam seguidas críticas sobre o que emissoras apresentam em suas grades musicais. Sem possíveis modificação nos trabalhos dos comunicadores, ouvintes –e profissionais fora do mercado- manifestam-se de forma nada democrática. Digamos assim.
FECHA-SE A CORTINA – Walcir Carrasco ironiza alas conservadoras da sociedade reagindo aos homofóbicos de plantão. Presidiária Josiane torna-se evangélica e ganha seguidor, o ex-amante Régis, que se nega a comparecer a casamento gay do cunhado por não concordar com esse tipo de união. “A Dona do Pedaço” chega ao final com bolos para todos os gostos.
MEXEU COM ELA MEXEU COMIGO - Carla Vilhena escreveu –e depois apagou- publicação que fez no Twitter criticando a cobertura sobre a morte do diretor Jorge Fernando, no ‘Jornal Hoje’. Apoiadores de Maria Júlia Coutinho gritaram (contra Vilhena) e a retratação foi feita.
QUER VER SANGUE – Globo consegue maior ibope durante capítulo de ‘A Dona do Pedaço’ em que Josiane (Agatha Moreira) atinge Téo (Rainer Cadete) com picador de gelo em Motel. A trama atingiu 42 pontos de audiência contra os 44 obtidos na noite em que Maria da Paz (Juliana Paes) atirou em Régis (Reinaldo Gianecchini. Página policial mantém contingente de apreciadores.