Contra fatos não há argumentos. Ou há.
PIADA PRONTA – Peixes ornamentais e de espécies raras foram comprados por alguém. O aquário fica pra depois. Deu no rádio, em Campo Grande.
BRANDURA NÃO DÁ AUDIÊNCIA – Matéria de Maurício Ferraz para o ‘Fantástico’ ficou próxima de 20 minutos. Obedecendo a máxima de que ‘jornal não foi feito para dar boas noticias’, cabe ao acusado o ônus da prova. Dura lex sed lex. “Para os ricos, é dura lex sed latex. A lei é dura mas estica”, segundo Fernando Sabino.
ESCOLA DA BASE - A ex-secretária de Educação de Campo Grande, Angela Maria de Brito, divulgou nota esclarecendo não ser irmã do secretário de Infraestrutura, Valtemir Brito, conforme divulgado pela TV Morena. A emissora reparou o erro.
E AGORA – Emissoras de rádio da frequência AM lutaram para conquistar a faixa de FM. A Rádio Difusora, de Campo Grande, já opera na outrora cobiçada faixa. Resultados de audiência e qualidade de som demoram serem notados.
ÓH GLÓRIA – A generosidade de autoridades políticas continua; conhecidos líderes evangélicos continuam nadando de braçadas na lei de concessões radiofônicas. Ouvintes da baixada santista, em São Paulo, ficaram sem a emissora que melhor era sintonizada na localidade. A Rádio Eldorado AM foi convertida à ocupação religiosa nos meios de comunicação.
QUE CRISE - Economia do país vai mal; das igrejas evangélicas, não. Assumem a direção de emissoras e, em nome de terceiros, fazem a miscelânea de administrar diferentes repetidoras de TV –como acontece em Campo Grande- e, para autoridades públicas, “está tudo bem”. Radialistas e jornalistas que se lixem. Simples assim.
LÁ – “Praticamente toda a faixa AM, em São Paulo, tem como donos ou arrendatários, seitas religiosas das mais diferentes bandeiras, como num entregar de pontos ao poder do dinheiro de origem desconhecida e não declarado. O estrago observa-se com toda tristeza, está feito”, comenta Flávio Ricco.
E CÁ – A nota acima também vale para Campo Grande e todo o Mato Grosso do Sul.