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De olho na TV

Não pode perder audiência, então toca sertanejo

Reinaldo Rosa | 23/10/2019 07:50

MURO DE A A Z- Rádio Educativa da Universidade Católica Dom Bosco tem programação para todo tipo e gosto de ouvintes. Vai de sertanejo universitário (que ainda não existe); Marília Barbosa; internacionais atuais e famosos flash backs. Não se pode perder audiência.

CADEIRA CATIVA – Do alto de uma administração de algumas décadas, o modelo de direção do futebol local parece encontrar eco em outras paragens. Morte lenta e gradual ao esporte paixão de milhões de torcedores de todas as idades.

DIM DIM – Escrevendo nisso, empresários –grandes e micros- apreciariam anunciar em emissoras educativas que, por exigência do Ministério da Educação, não poderiam ter finalidades comerciais. Letras mortas.

DIRETO DAS SOMBRAS – Movimento de tempos atrás volta a ganhar força nos porões da Câmara Federal. Exigências ára que emissoras de rádios sejam obrigadas a pagarem por dieritos de transmissão ao vivo de partidas de futebol no Brasil.

É GOL, QUE INFELICIDADE - Caso tal infeliz ideia ganhe corpo e tenha lei promulgada será difícil conter o assanhamento do Grupo Globo por ‘transmissões exclusivas’. Em perigo “o modo como alguns milhões de torcedores se informam dos acontecimentos das partidas Brasil afora” comenta Andrei Kampff, no UOL.

CBF NO QUIETO – Não há consenso sobre o tema entre especialistas da área. Obrigação de pagar pelo espetáculo (em baixa no país) poderia dizimar centenas de emissoras do mapa. Milhões de apreciadores do esporte bretão (desculpe) ficariam fora das ondas do dial.

CRUZ E ESPADA – Transmissões por rádios de futebol da Copa da Fifa sofrem taxação imposta pela entidade. A ‘Lei Pelé’ estabelece o direito de arena aos clubes –e jogadores- pela difusão de imagens por emissoras de televisão paga ou por assinatura. Rádios estão isentas. CBF lava as mãos. O que vier, truco. Instigante o silêncio dos clubes.

VC NA COLUNA – “Eu discordo! Lucimar Lescano está representando o MS e nada mais justo que dar essa notoriedade sim. Aceitemos ou não, é o ‘Jornal Nacional’. Como ela disse não que fosse impossível talvez impensável! Ou seja, realizando o sonho de milhares de pessoas. Aliás, estou amando a série de fotos e tudo que até queria tirar uma com a Lucimar Lescano na bancada”. Liziane Berrocal

R DO R – Cara Liziane. A nota da coluna anterior foi atendendo comentário de leitor da área da comunicação guaicuru. Não mencionei o nome por não ter autorização para tal (embora não fosse solicitado o anonimato). Simples assim.

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