O marketing esportivo da comunicação contemplativa
NÃO É COMIGO – Ao noticiar as prisões do ‘Caso Fifa’, Willian Bonner destacou a informação de que ‘empresas de mídia não estão envolvidas’. Não envolvimento não significa ignorar o que se passa nos bastidores de celebrações de certos contratos.
PACOTE FBI – Do filme ‘Nada além da verdade’: “o maior perigo à democracia são os meios de perpetuação do Poder”. Bola passada de João Havelange para o genro Ricardo Teixeira; deste para Marin e, finalmente, Del Nero. O comando – por tantos anos - nas mãos deste grupelho nunca chamou a atenção de congressistas brasileiros. Estranho.
PRÓXIMA VÍTIMA – O presidente do COB (Comite Olímpico Brasileiro), Carlos Arthur Nuzman, tem razões –conhecidíssimas - para perder o sono ultimamente. Também é um daqueles que pensam que o FBI não pode interferir em assuntos de outros países.
FIFU – O tal do ‘Voto em bloco’ nas eleições da Fifa mostram como a perpetuação de poder ce mandatários de entidades esportivas acontece. Por motivações desconhecidas o mesmo acontece em terras guaicuru. E o futebol local está como está. Simples assim.
CAVALO ENCILHADO – Radiojornalismo pode crescer; depende de visão. Com site de notícias em tempo integral, emissora de rádio da capital poderia abrir espaços para informações de hora em hora, por exemplo. Material e profissionais não faltam.
SOM EXPORTAÇÃO – Guilherme Rondon e Celito Espíndola, integrantes do ‘Chalana de Prata’ promovem som pantaneiro em Brasília.
FORBES – No ‘Who´s who’ do mundo das finanças mundial, a revista peca pela informação; não informa o radialista mais rico do mundo. Neste item ninguém tiraria o cetro de J. Hawilla. Prometeu tirar do cofrinho a bagatela de 151 milhões de dólares para responder por tramóias em liberdade.
BAILE DA SAUDADE – Domingo é dia de briga. Emissoras de rádio da capital travan batalha do ‘flash back’ no mesmo horário. Neos DJs não pesquisam muito para conhecer o que, de fato, é música de sucesso dos anos a que se propõem divulgar.
QUE MEDA – O poder de convencimento de J. Hawilla não tem dimensão. Catequisou dirigentes de federações e confederações esportivas latino-americanas; redes de TVs; empresas de materiaisl esportivos. Criou um time para chamar de seu e, no pacote, tem Ronaldo Fenômeno como sócio. Léo Moura que se cuide.