O que vem de novo por aí na comunicação
NÃO É COMIGO – Tendo o carnaval como principal ‘atração’, redes de TV acenam com novas programações somente após citada festa popular. Em se tratando de retransmissoras regionais não há a menor movimentação –ou iniciativas- para modificações nas atuais grades.
NÃO CARECE – Restrito mercado publicitário de Mato Grosso do Sul levam emissoras abraçarem atitudes discutíveis. Departamentos comerciais bajulam clientes já conquistados e a programação (que “está dando certo”) continua a mesma. Simples assim.
EU PROMETO – A coluna gravou entrevista em que dirigente de duas retransmissoras locais cantava em prosa e versos as novidades para o feliz ano novo que se iniciaria. Índice zero na realização das propostas anunciadas.
AMÁVEIS OUVINTES – ‘Tribuna Livre’, da FM Capital, voltou com tudo após período de férias de seus profissionais. Governador Reinaldo Azambuja esteve presente informando sobre sua atuação à frente do Executivo estadual. Bate papo parcimonioso como exige a ocasião.
A QUE PONTO – É grande a movimentação na Rede Globo para a continuidade da ‘Escolinha do Professor Raimundo – nova geração’ ante os bons resultados de audiência obtidos. O novo horário seria logo após o ‘Fantástico’, para combater a liderança de Silvio Santos neste horário. Salve a TV da Pátria educadora.
QUEM É PAPAI? – Vida de editor do ‘Fantástico’, na Globo, não é fácil. Determinar tempo – tão caro na emissora – para “esclarecer” atitude de Ivete Sangalo dando dura no maridão conversador confirma o declínio do programa.
SEM PAUSA - O Netflix faturou R$ 1,1 bilhão no Brasil no ano passado. Com quatro milhões de assinantes no país, faturou cerca de R$ 250 milhões a mais do que o SBT (R$ 850 milhões) e quase o triplo do previsto pelo mercado para a Band (R$ 450 milhões).
PORRADA - Eternas reprises nas TVs abertas e intervalos nada disfarçados durante filmes na TV por assinatura, só fizeram crescer o Netflix. Flash backs com Steve Segall não há quem aguente.
VC NA COLUNA – “Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de amadurecimento”. CDA/BYYC