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Em Pauta

Vírus integrados ao DNA nos adoecem. Como extirpá-los?

Mário Sérgio Lorenzetto | 19/01/2023 08:20
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Cada célula, seja muscular ou de um neurônio, tem em seu interior um "texto" de mais de três bilhões de letras químicas, com as instruções necessárias para seu funcionamento. Assim funciona nosso genoma, um grande manual de instruções. Todavia, 8% desse manual foi escrito há milhões de anos por alguns "autores" inesperados: vírus que infectaram nossos ancestrais, denominados "retrovírus endógenos". Um novo estudo diz que esses 8% do nosso manual, escrito pelos vírus, cumpre um papel fundamental no envelhecimento e na promoção de algumas doenças.


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Viver muito, mas com saúde.

A pesquisa sobre os vírus integrados a nosso DNA vem sendo realizada pelo bilionário laboratório "El Alto". Essa multinacional nasceu no ano passado com o assombroso depósito de 2,7 bilhões de euros de alguns bilionários que não querem sair do anonimato. Sob a direção de quarto vencedores do Nobel o objetivo declarado dos Laboratórios Alto é de pesquisar para que os humanos vivam mais, com saúde. Essa pesquisa sobre os vírus do DNA é apenas uma de muitas pesquisas desse laboratório.


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Como suprimir os vírus do DNA.

El Alto propõe, apenas para dar início, um procedimento que vem sendo empregado em alguns hospitais europeus: a "plasmaféresis". Uma máquina filtra o sangue da pessoa para erradicar substâncias danosas. O sangue da pessoa idosa ou com câncer, por exemplo, passa por um filtro bloqueador com anticorpos, que eliminaria os vírus integrados ao DNA. Obviamente, essa técnica produziria uma melhora. Aplicações como essa são relativamente fáceis e possíveis em milhares de clínicas e hospitais, é o que afirma El Alto.

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