ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, DOMINGO  24    CAMPO GRANDE 31º

Economia

Diretor-geral da Aneel virá a MS para reunião sobre aumento de energia

Desde o começo do ano, consumidores relataram elevação nas contas e procuraram os órgãos de proteção

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 19/02/2019 12:29
Da esquerda à direita, presidente da Energisa, Marcelo Vinhais, com os deputados Pedro Kemp, Marçal Filho e Paulo Corrêa, durante reunião sobre contas. (Foto: Wagner Guimarães/ALMS).
Da esquerda à direita, presidente da Energisa, Marcelo Vinhais, com os deputados Pedro Kemp, Marçal Filho e Paulo Corrêa, durante reunião sobre contas. (Foto: Wagner Guimarães/ALMS).

O diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Regulação), André Pepitone da Nóbrega, vem a Campo Grande em 14 de março, para discutir as contas abusivas de energia elétrica, registradas no começo deste ano. A data foi confirmada pela assessoria do presidente da Assembleia Legislativa de MS, deputado Paulo Corrêa (PSDB), nesta terça-feira (dia 19).

Deputados estaduais e o Procon haviam pedido oficialmente o envio de algum representante da Aneel para analisar e explicar os motivos dos aumentos – em todo Estado, foram ao menos 3 mil reclamações. Agora, a confirmação é de que o próprio presidente virá.

O evento será na Escola de Construção do Senai, em Campo Grande. Devem participar representantes da Fiems (Federação das Indústrias), Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária) e da Energisa.

No dia 12 do próximo mês, a Assembleia Legislativa de MS vai promover uma audiência pública para ouvir a população sobre os aumentos. As reclamações começaram em janeiro, quando houve relatos de contas com praticamente o dobro do que costumava vir em meses anteriores.

A concessionária afirma, desde então, que a elevação se deu em virtude do aumento da temperatura registrada no começo deste ano. Os parlamentares e o Procon não se convenceram da explicação e, por isso, solicitaram apoio da Aneel. O assunto também será discutido em uma audiência pública, prevista para 14 horas.

Nos siga no Google Notícias