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Jogo Aberto

Programa terá R$ 2 bilhões para recuperar estradas de MS

Waldemar Gonçalves | 01/06/2016 06:00

Cordiais – Potenciais adversários nas eleições de logo mais, o deputado estadual Ângelo Guerreiro (PSDB) e a prefeita de Três Lagoas, Márcia Moura (PMDB), chegaram juntos com o governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), a evento na Fibria, ontem. Cordial, Márcia até cumprimentou o colega em seu discurso. Resta saber quanto tempo a simpatia vai durar.

Exigente – O governador brincou durante seu discurso em Três Lagoas, dizendo que, assim como fez a Fibria, cobrará que seus secretários "façam mais com nada", aumentando a produção com a mesma quantidade de recursos.

Programa de investimento – Cobrado sobre melhorias na infraestrutura do Estado, Reinaldo disse ontem que lançará nos próximos meses um programa para investir R$ 2 bilhões, em recursos próprios, na recuperação de rodovias. O projeto, no entanto, não foi detalhado, por enquanto.

Problemas na 040 – Claro, que ele não perdeu a oportunidade de lembrar da MS-040, inaugurada no fim da gestão passada e que já apresenta danos estruturais. Alfinetando, Reinaldo disse que há muitos problemas na qualidade da via e que precisarão ser revistos. A rodovia em questão está sendo investigada pela Operação Lama Asfáltica.

Picarelli e família – A vereadora Magali Picarelli (PSDB) diz que foi uma decisão familiar o marido deixar o programa de TV que apresentava na MS Record, para que ele cuide mais do mandato. “Ficamos surpresos com a quantidade de mensagens que recebemos”, revelou. Quanto ao seu futuro político, disse estar pronta para disputar a eleição que pode levá-la ao sexto mandato na Câmara.

É isso mesmo – Enquanto isso, na sessão da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Maurício Picarelli (PSDB) confirmou o dito por sua esposa na Câmara Municipal. Ponderou que sua saída da televisão não tem relação com as eleições municipais deste ano, já que não pretende ser candidato. Picarelli disse que resolveu deixar a mídia porque já tem muitos compromissos na Assembleia e até como pastor de sua igreja. Agora terá tempo para viajar nos finais de semana para o interior e curtir a família, disse.

Culpa de quem – Vereadores se “autoelogiaram” ao aprovar projeto de suplementação orçamentária para a construção de moradias às famílias retiradas da favela Cidade de Deus. A matéria tramitava desde 11 de março, mas, segundo eles, o prefeito, Alcides Bernal (PP), só encaminhou as informações solicitadas em 17 de maio. “Esperamos uma agilidade maior para os projetos urgentes que Campo Grande precisa”, reclamou o presidente da casa, João Rocha (PSDB)

Precavido – O vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB) já prepara sua defesa para a Operação Coffee Break. Segundo ele, não houve enriquecimento ilícito, pois além dos rendimentos como parlamentar, ele obteve bons lucros com a compra e venda de carros e alugueis de imóveis. “O Ministério Público aponta que movimentei mais dinheiro do que recebi da Câmara, mas antes de ser vereador eu já tinha minhas coisas e meus negócios. Estou tranquilo”, declarou.

Magoei – Edil Albuquerque (PTB) declarou guerra contra Luiza Ribeiro (PPS). É que ele precisava de 20 assinaturas para apresentar projeto que suspende a cobrança da taxa de iluminação e Luiza não quis assinar, descumprindo, segundo ele, um combinado interno de ninguém atrapalhar a apresentação de projetos. “Não pedi o voto dela. Ficou muito feio perante os colegas”, disparou.

Será? – O deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB) disse ontem acreditar em uma aliança entre o PSDB e o PSB na disputa pela Prefeitura de Campo Grande. A irmã dele, Rose Modesto, é a pré-candidata tucana, enquanto seu partido busca, ainda, o apoio também de outras legendas, como o PR e o PT do B. Rinaldo confirma que a definição do vice na chapa de Rose sai até o fim desta semana.

(com a redação)

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