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Capital

Campo-grandenses perderam R$ 272 mil com roubos e furtos, diz site

Renan Nucci | 20/06/2014 10:34
Site mostra estatísticas de diversas cidades do país. (Foto: Reprodução)
Site mostra estatísticas de diversas cidades do país. (Foto: Reprodução)

O site Onde Fui Roubado, ferramenta colaborativa que ajuda a mapear ocorrências de roubos e furtos em diversas cidades do país, recebeu 55 denúncias de crimes em Campo Grande, sendo 28 nos últimos 120 dias. Os prejuízos materiais chegaram aos R$ 272.457,00.

A página tem como objetivo principal, por meio do relato de vítimas, divulgar informações que possam auxiliar o trabalho das autoridades policiais.

Na Capital sul-mato-grossense, até o momento, foram registrados 20 assaltos à mão armada, 11 arrombamentos de veículo, 11 furtos, seis roubos de veículo, cinco arrombamentos e dois sesquestros relâmpago.

61% das vítimas eram homens, e os crimes aconteceram, em sua maioria, no período noturno, principalmente na área central. A Cidade Morena é classificada como a 35ª mais violenta do país, segundo ranking do próprio site.

O caso mais recente foi denunciado no dia 15 do mês passado, no Parque Residencial Maria Aparecida Pedrossian. A vítima relatou que seguia com o irmão para uma academia, quando ambos foram abordados por quatro indivíduos que se aproximaram cada um em uma bicicleta. Os desconhecidos inicialmente pediram cigarros, mas logo em seguida anunciaram o assalto, fugindo com objetos pessoais das vítimas.

Sobre o Site - O Onde Fui Roubado foi criado em 2012 por estudantes da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Eles explicam que, através deste projeto, querem ajudar as pessoas a conhecerem melhor a realidade do lugar onde vivem, mapeando os perfis dos crimes e facilitando o trabalho das forças de segurança.

Para contribuir é preciso que o cidadão denuncie. O registro das ocorrências pode ser feito em menos de dois minutos, acessando o formulário e respondendo questões sobre o fato, tais como data, hora, local, objetos levados, entre outras, tudo anonimamente. Os criadores ainda destacam que a página não tem ligação com o banco de dados da polícia.

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