Com suspeita de afogamento, bombeiros fazem buscas por menino no Rio Anhanduí
Kauan Rios da Silva desapareceu na última quinta-feira (21), após entrar na água com mais quatro amigos
Equipes de mergulhadores do Corpo de Bombeiros começaram as buscas no Rio Anhanduí, na manhã desta segunda-feira (25), pelo adolescente Kauan Rios da Silva, 14 anos, desaparecido desde a última quinta-feira (21), após sair para ir à escola e não voltar.
A suspeita é que o menino se afogou após entrar no rio pela Rua Sebastião Ferreira, no Parque do Lageado, com um grupo de quatro amigos.
Conforme apurado pelo Campo Grande News, a vítima e mais um amigo se afogaram no rio na quinta-feira. Os amigos conseguiram salvar apenas um e, desde então, Kauan não foi mais visto.
Às margens do rio, os bombeiros encontraram a camiseta e o chinelo do Kauan. As equipes foram acionadas por volta das 21h deste domingo (24), fizeram uma busca primária, mas por já estar escuro não entraram no rio.
Agora pela manhã, os mergulhadores do Corpo de Bombeiros estão no local para dar início às buscas.
De acordo com o pai do menino, Wellyngton Santos da Silva, 37 anos, ele só foi avisado que o filho havia entrado no rio na noite de domingo.
“Os amigos deles vieram ontem à noite aqui em casa falar que foram tomar banho no rio e que ele pulou na água e se afogou. Falaram que tentaram tirar ele, não conseguiram e o menino sumiu. Ficaram com medo de me falarem antes e só vieram me avisar porque eu estava procurando”, informou lamentando o ocorrido “de momento o pior já aconteceu”.
Sumiço - Kauan Rios da Silva está desaparecido desde a última quinta-feira (21), após sair da casa que mora com o pai e os avós, no Bairro Parque do Lageado, em Campo Grande, para ir à escola e não voltar.
O pai do menino registrou boletim de ocorrência de desaparecimento na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, no domingo.
Segundo foi informado pelo pai do adolescente, no registro policial, no dia que o menino desapareceu, ele saiu de casa usando camiseta, short jeans e chinelo preto. “Não teve motivo nenhum, ninguém brigou com ele, quando ele saía ele voltava tarde, mas voltava e agora não voltou”, afirmou Wellyngton.
Os pais de Kauan chegaram a procurar pelo menino na Santa Casa e delegacia.
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