Governo investe mais de R$ 6 milhões em novo Pronto-Atendimento do HR
Com investimentos de R$ 6 milhões do Governo Estadual, o PAM (Pronto-Atendimento Médico) do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Rosa Pedrossian, em Campo Grande, começa a funcionar em um novo espaço a partir de amanhã (28). Na área estrutural do PAM, o governo investiu R$ 4.751.206 milhões. Em equipamentos o montante investido chegou a R$ 2,5 milhões.
O número de funcionários passará de 100 para 160 profissionais na unidade. Já foram convocados para o trabalho mais 10 novos médicos, 14 enfermeiros e 30 novos técnicos de enfermagem, profissionais aprovados em concurso público. Haverá ampliação no número de leitos em mais de 50 vagas.
O número de leitos na área adulta será ampliado em 23 lugares, passando de 35 para 58. Na ala pediátrica a quantidade de leitos subirá de 11 para 19. Já a ala psiquiátrica terá 12 novos leitos no espaço, segundo o coordenador médico do PAM, Fernando Goldoni.
O pronto-atendimento recebia diariamente aproximadamente 2,8 mil pacientes em um local provisório no hospital. Com a nova estrutura, a diretoria da unidade pretende aumentar a capacidade de atendimento. O HR é referência no Estado em tratamento de media e alta complexidade.
Durante a solenidade de abertura na manhã de hoje (27), o governador André Pucinelli (PMDB) assinou a autorização de funcionamento e ressaltou a importância da unidade para a capital. Pucinelli também salientou que com o novo espaço haverá maior qualidade no atendimento à população.
“O Hospital Regional é como um filho para nós que está sendo bem cuidado. Nós aumentamos os leitos para adultos e para setor pediátrico, além de tirar a psiquiatria do quinto andar e colocá-la no PAM. Desta forma não há pacientes andando pelos corredores. Poderemos dar tratamento de maior qualidade”.
Conforme o governador, desde que foi criado o Plano Diretor do Hospital Regional, em 2008, houve ampliação e melhora dos serviços, além de novas obras. “Toda vez que a cidade de Campo Grande precisar de nosso apoio vamos ajudar, apesar de não ser nossa obrigação, já que a prefeitura está em gestão plena de saúde”.