Homem morre baleado 3 vezes ao atirar contra PMs
Alessandro Rodrigues Rosa regiu a abordagem da equipe e atirou contra os militares
Alessandro Rodrigues Rosa, 33 anos, morreu a atirar contra policiais militares e ser baleado três vezes. Os fatos ocorreram na noite deste sábado (8), em uma casa no Jardim Noroeste, em Campo Grande.
RESUMO
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Um homem de 33 anos morreu após atirar contra policiais militares e ser baleado três vezes em Campo Grande, no Jardim Noroeste. A polícia foi acionada por um vizinho que relatou que o suspeito estava armado. Ao ser abordado, o homem correu para dentro de casa e, ao ser cercado, disparou contra os policiais, que revidaram. O suspeito foi atingido no tórax e quadril, levado à UPA Tiradentes, mas não resistiu. Na residência, foram encontradas drogas. O caso foi registrado como desobediência, tráfico de drogas e homicídio decorrente de oposição policial.
Conforme consta no boletim de ocorrência, a Polícia Militar recebeu denúncia de um vizinho de que Alessandro estava armado em frente de casa. Ao chegarem no local, perceberam que na cintura do homem havia um volume.
A equipe abordou o suspeito, que neste momento correu para dentro do imóvel. Os militares entraram no quintal da casa e, enquanto um PM ficou na porta dos fundos, o outro se posicionou na da frente.
Ao perceber que estava cercado, Alessandro se escondeu em um dos quartos. Os policiais ordenaram que ele saísse, mas neste momento, o suspeito sacou a arma da cintura e atirou contra a equipe.
Para se defenderem, os policiais reagiram e atingiram três disparos em Alessandro. Ele foi desarmado e levado até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Tiradentes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O homem foi baleado na região do tórax e quadril.
Na casa de Alessandro, os policiais encontram drogas que foram encaminhadas para a Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico).
A perícia esteve no local da ocorrência e apreendeu a arma do criminoso e do policial que atirou. A Polícia Civil também compareceu no endereço.
O fato foi registrado como desobediência, tráfico de drogas e homicídio decorrente de oposição policial, na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol.
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