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Capital

Novo prédio do Ministério Público será construído por R$ 60 milhões

Obra representa economia a longo prazo, já que atualmente a manutenção de dois prédios é de R$ 600 mil

Lucia Morel e Karine Alencar | 22/11/2022 18:58
Monumento da pedra fundamental do novo prédio. (Foto: Kísie Ainoã)
Monumento da pedra fundamental do novo prédio. (Foto: Kísie Ainoã)

Novo prédio do Ministério Público de Mato Grosso do Sul será construído ao custo de R$ 60 milhões, bem em frente à localização atual. As obras devem começar entre maio e junho do ano que vem, conforme prevê o procurador-geral de Justiça, Alexandre Magno Benites de Lacerda. O lançamento da pedra fundamental foi feito esta tarde.

Para ele, a nova casa representa economia a longo prazo, já que, atualmente, a manutenção de dois prédios para as atividades do órgão custa R$ 600 mil ao mês, o que corresponde a R$ 7,2 milhões em um ano e R$ 57,6 milhões em oito anos.

“O porte dessa obra é de R$ 200 milhões, mas como estamos usando tecnologia avançada, ficou em R$ 60 milhões. Se este prédio estivesse pronto hoje, economizaríamos”, afirmou.

Governador Reinaldo Azambuja e o procurador-geral de Justiça, Alexandre Magno. (Foto: Kísie Ainoã)
Governador Reinaldo Azambuja e o procurador-geral de Justiça, Alexandre Magno. (Foto: Kísie Ainoã)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirma que a obra é totalmente funcional e que alia modernidade com acessibilidade. “Duas estruturas que hoje funcionam fora do Parque dos Poderes serão concentradas num prédio só”, ressaltou.

Segundo o MP, “a obra representará um grande avanço, centralizando o acesso da população aos serviços ministeriais para promover maior integração entre os membros e servidores lotados na Capital”.

Projeto do novo prédio do MPMS. (Foto: Reprodução)
Projeto do novo prédio do MPMS. (Foto: Reprodução)

O novo prédio contará com 91 gabinetes, ouvidoria, dois auditórios, plenário e outras estruturas de apoio. “Segurança e integridade física, qualidade no ambiente de trabalho, acessibilidade, ergonomia e “aproximação entre a primeira e a segunda instância do Ministério Público foram algumas das premissas para elaboração do projeto. E, além disso tudo, economia, uma vez que dois prédios alugados deixarão de ser despesas mensais”, finaliza nota do órgão.

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