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Capital

Prefeitura marca para 6 de agosto próxima etapa da licitação tapa-buraco

Empresas vencedoras executarão o serviço nas sete regiões urbanas de Campo Grande

Mayara Bueno | 30/07/2018 10:09
Homens trabalham no serviço de tapa-buraco na Capital. (Foto: Saul Schramm/Arquivo).
Homens trabalham no serviço de tapa-buraco na Capital. (Foto: Saul Schramm/Arquivo).

A prefeitura de Campo Grande marcou para 6 de agosto a abertura de propostas da licitação de R$ 47 milhões para o serviço de tapa-buraco. Até então, 10 empresas foram classificadas para a próxima etapa.

Segundo a publicação desta segunda-feira (dia 30), o andamento da concorrência foi marcado para 14 horas, no Paço Municipal.

Dez empresas foram aprovadas e uma desabilitada na licitação. A concorrência, cuja primeira fase ocorreu no começo do mês, busca contratar empresas para as sete regiões urbanas da Capital.

As habilitadas para todos os lotes foram: Wala Engenharia; Gradual Engenharia e Consultoria; Engenharia e Participações; Construtora Alvorada; Pavitec Construtora; Diferencial Serviços e Construções e Construtora Rial.

As empresas Arnaldo Santiago e RR Barros Serviços e Construções foram classificadas apenas para os lotes 2, 4, 6 e 7 e a Olipol Engenharia Comércio 4, 6 e 7. A HL Construtora foi desclassificada em todos os lotes.

Os envelopes com as propostas das interessadas foram entregues em 4 de julho e a comissão de licitação da prefeitura resolveu suspender os trabalhos para "análise minuciosa", diante da complexidade dos documentos.

Valores - A licitação foi dividida em sete lotes, cada um relativo a uma região urbana de Campo Grande. O maior valor é direcionado para o Anhanduizinho, que engloba bairros como o Aero Rancho, Guanandi, Jardim Centro-Oeste e Dom Antônio Barbosa: R$ 10.707.135,14.

Na sequência vem o Centro (R$ 8.692.676,96), Lagoa (bairros como o Tijuca, Coophavila II e União, entre outros; R$ 7.556.452,71), Bandeira (Moreninhas, Tiradentes, Maria Aparecida Pedrossian e Rita Vieira; R$ 6.288.238,53), Imbirussu (Zé Pereira, Jardim Aeroporto, Vila Popular, Vila Sobrinho e Nova Campo Grande, R$ 5.828.039,50), Prosa (Mata do Jacinto, Jardim Noroeste e Novos Estados, entre outros, R$ 4.786.689,82) e Segredo (Nova Lima, José Abrão, Vila Nasser, Seminário e outros; R$ 4.082.318,79).

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