Procurado por roubo, morto em confronto foi encontrado com joias e cartões
Segundo a Polícia Civil, Luciano Rosa da Silva, 47, participou de assalto a joalheria, no centro da cidade
Foi identificado como Luciano Rosa da Silva, de 47 anos, o homem que participou de assalto a joalheria na região central de Campo Grande e morreu durante confronto com policiais do BPMChoque (Batalhão de Choque da Polícia Militar) na noite desta terça-feira (19). A troca de tiros aconteceu na Rua do Bananal, situada no Jardim Noroeste.
De acordo com Daniel Luz da Silva, delegado de plantão que atendeu a ocorrência, policiais investigavam o roubo ao estabelecimento, e a inteligência apontou para o local. Com a chegada da viatura, houve confronto e a vítima foi atingida a tiros.
No local, foi encontrada a arma de fogo calibre 38. com cinco munições intactas, diversos cartões de crédito, além de um anel, quatro alianças e duas correntes. A reportagem apurou que Luciano responde pelo crime de falsidade ideológica e tem registro de medida protetiva por violência doméstica ao seu desfavor.
Luciano Silva chegou a ser transportado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Tiradentes, mas não resistiu.
Crime - Conforme noticiado anteriormente, dois homens assaltaram a joalheria Adonai Fábrica de Joias, localizada a poucos metros da Depac Centro (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), na manhã de segunda (18). Os bandidos, que foram flagrados por câmeras de segurança, fugiram levando cerca de R$ 40 mil em ouro.
Segundo apurado, um dos indivíduos entrou no estabelecimento e pediu para a atendente fazer o orçamento de uma aliança. Na sequência, o comparsa entrou, tirou a arma de dentro da mochila e foi para o fundo, onde havia outro funcionário. A atendente também foi obrigada a ir para o outro cômodo. Enquanto isso, um dos ladrões pegou as peças expostas na vitrine.
Após o crime, os ladrões fugiram em um carro Ford New Fiesta, de cor branca. Um dos ladrões usava camisa cor-de-rosa, e o outro, blusa vermelha e máscara. À época, o delegado da Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos), Edgard Punsky, disse à reportagem que não foi levada nenhuma quantia em dinheiro.
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