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Capital

Reestruturação de UPAs reduziu superlotação na Capital, aponta prefeitura

Unidades receberam aparelhos de Raio-X garantindo melhor atendimento à população

Por Jackeline Oliveira | 04/11/2023 11:30
Aparelho de Raio-X em uma das Unidades de saúde na Capital (Foto: Divulgação)
Aparelho de Raio-X em uma das Unidades de saúde na Capital (Foto: Divulgação)

As UPAs (Unidades de Pronto Antendimento) de Campo Grande passaram por reestruturação afim de reduzir a superlotação na Capital. De acordo com a prefeitura, o processo tem como objetivo melhorar o atendimento à população.

As reformas aconteceram no último ano e vai desde a renovação da estrutura física até a implementação de novos equipamentos e ferramentas. No mês de fevereiro as unidades Moreninhas, Universitário, Coronel Antonino e Leblon foram equipadas com aparelhos de Raio-X, ampliando assim o atendimento.

Em julho e agosto, as seis UPAs receberam equipamentos em conformidade com o Ministério da Saúde, melhorias nas estruturas físicas, além de ajustes nos fluxos de trabalho.

Para o secretário de saúde da Capital, Sandro Benites, a reestruturação das unidades, com a instalação de equipamentos como aparelhos de Raio-X tem um impacto direto na capacidade diagnóstica e terapêutica das unidades de saúde.

“Essas transformações nas UPAs de Campo Grande não apenas atendem às exigências do Ministério da Saúde, mas também proporcionam aos servidores e usuários condições adequadas de trabalho e atendimento, reforçando o compromisso da cidade em promover uma saúde pública eficiente e humanizada para todos. Nossas equipes trabalharam incansável para proporcionar estas mudanças tão significativas de maneira tão célere”, afirma Benites.

NA Capital também houve a participação das UPAs no projeto “Lean nas UPAs”, de iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), que tem como objetivo reestruturar e humanizar os fluxos e atendimentos, além de capacitar profissionais em gestão e acolhimento humanizado dos usuários.

Segundo a prefeitura, desde o início do projeto, houve uma média de redução de 38% na superlotação dos serviços de saúde, 41% no tempo de permanência no hospital para pacientes internados e 27% na necessidade de internamento para pacientes atendidos na urgência e emergência.

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