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Cidades

Carvalho queria emprego de relações públicas em cassino

Redação | 02/07/2009 15:08

Acusado de ser o chefe da organização criminosa que explorava caça-níqueis em Mato Grosso do Sul, o major da reserva da PM, Sérgio Roberto Carvalho, não demorou mais de 30 minutos para prestar depoimento ao juiz da Auditoria Militar, Alexandre Antunes.

Ele negou ter postos de combustíveis, na tentativa de desqualificar denúncias de que ele tem vários bens.

Carvalho afirmou sobreviver com o dinheiro do salário de policial militar da reserva e dos rendimentos de uma empresa de segurança. Também negou possuir cassinos, que seriam dois na Capital e um na Bolívia, segundo a denúncia do MPE (Ministério Público Estadual).

Ele confirmou apenas ter uma propriedade, mas que não realiza nenhuma atividade no imóvel.

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