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Interior

Polícia identifica e faz buscas por dupla que executou homem em lanchonete

Vítima estava comendo pastel com a neta em uma lanchonete quando foi executada a tiros de pistola

Kerolyn Araújo | 20/08/2019 09:03
Polícia Civil faz buscas por dupla que executou homem em lanchonete. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Polícia Civil faz buscas por dupla que executou homem em lanchonete. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil identificou como Flávio Rodrigues da Silva, 28 anos, e Lucas Nunes Solta Eugênio, 31 anos, os autores do assassinato de Leonildo Matias de Oliveira, 51 anos, executado a tiros de pistola 9 milímetros no final da manhã de domingo (18) em Bandeirantes, cidade distante a 70 quilômetros de Campo Grande.

Conforme informações da Polícia Civil, Leonildo estava comendo pastel com a neta em uma lanchonete na Rua Vereador Rogério Francisco Santana, no bairro Nossa Senhora Aparecida, quando Flávio e Lucas chegaram em uma motocicleta.

Segundo as investigações, Lucas desceu da motocicleta e disparou contra a vítima. Leonildo foi atingido por aproximadamente oito disparos. Ele também estava armado, chegou a atirar contra a dupla, mas não acertou nenhum tiro.

Após o crime, Flávio e Lucas fugiram da cidade. Eles teriam cometido o crime a mando de um homem que tinha uma rixa com a vítima. Os suspeitos ainda não foram localizados.

O delegado Nilson Friedrich já representou pela prisão da dupla responsável pela execução.

O crime - Após ser atingido pelos disparos, Leonildo chegou a ser socorrido, mas morreu ao dar entrada na Santa Casa de Campo Grande. No mesmo dia, o filho da vítima, Joelson Silva Oliveira, 25 anos, foi preso tentando vingar a morte do pai.

De acordo com a Polícia Civil, o rapaz foi visto andando armado pela cidade em busca dos autores do homicídio. Ao se deparar com a viatura policial, Joelson correu para uma residência da Rua Santa Rita de Cássia, no Bairro Silvino de Barros, e arremessou uma pistola de 9 milímetros para debaixo da cama, encontrada posteriormente pelos policiais.

Questionado sobre a arma, Joelson contou que a comprou para se defender de desafetos e citou que seu pai foi vítima de disparos na região central do município.

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