Revitalização segue no Indubrasil e melhorias animam moradores
Com recursos de R$ 6,6 milhões, o Governo do Estado segue com as obras de revitalização do Núcleo Industrial Indubrasil, em Campo Grande. As intervenções, que abrangem 48 mil m², têm animado os moradores do núcleo e bairros vizinhos. Eles revelam que estavam esquecidos há décadas, antes do início dos trabalhos e, agora, com as benfeitorias já vislumbram o desenvolvimento da região.
Primeira revitalização que o Indubrasil recebe desde sua fundação, há 40 anos, os trabalhos executados sob supervisão da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) incluem ampliação da malha pavimentada para facilitar o acesso às empresas da região, além da recuperação do asfalto já existente, com drenag0065m e recapeamento.
“É a coisa mais maravilhosa essa obra aqui. Fizeram reunião com os moradores apresentando o projeto e está acontecendo, estão de parabéns”, comemora o morador Valdemir da Silva, de 53 anos, sobre o recapeamento da avenida Principal I. A via fica em frente à escola de seu neto e segundo Valdemir precisava de melhorias. “Olha as rachaduras aqui no asfalto”, comenta.
“O bairro estava necessitando disso aí”, disse Diego de Souza Calvis, de 32 anos, proprietário de um restaurante na mesma avenida onde foram feitos os trabalhos de revitalização que deram novo ar ao bairro.
Além do restaurante de Diego, na via fica o Posto de Saúde do bairro e a EE Professor Ulisses Serra. Apesar de pavimentada, a avenida recebe terra e lama do trecho mais à frente, onde se inicia o Núcleo Industrial. Por conta disso, a pavimentação existente ficava prejudicada.
Para a dona de casa Nely da Silva, de 53 anos, não há dúvida de que as intervenções irão melhorar a região. Todos os dias ela busca o filho na escola e enfrenta poeira ou lama. “Tem muito barro no caminho, achei a obra ótima”, pontua.
Desenvolvimento
No pátio em frente à empresa ADM, os caminhoneiros aguardam com expectativa pelo resultado final dos trabalhos. “Vai acabar o problema”, disse Sidney Francischetti, de 54 anos.
Ele revelou que precisa trocar o calçado na hora de fazer a entrega do farelo de soja, por conta da lama no local. “Olha a situação que a gente fica: para trabalhar tem que colocar uma botina senão não consegue andar na frente e no pátio da empresa”.
Há dez anos fazendo entregas para a fábrica, o motorista Ivandro Fonseca, de 39 anos, contou que a única melhoria que o local recebeu foi a empresa quem fez, com a construção do pátio para os caminhões não precisarem ficar estacionados na via. “Demorou para fazerem essa obra, tomara que agora resolva”, afirma.
Desenvolvimento
No pátio em frente à empresa ADM, os caminhoneiros aguardam com expectativa pelo resultado final dos trabalhos. “Vai acabar o problema”, disse Sidney Francischetti, de 54 anos.
Ele revelou que precisa trocar o calçado na hora de fazer a entrega do farelo de soja, por conta da lama no local. “Olha a situação que a gente fica: para trabalhar tem que colocar uma botina senão não consegue andar na frente e no pátio da empresa”.
Há dez anos fazendo entregas para a fábrica, o motorista Ivandro Fonseca, de 39 anos, contou que a única melhoria que o local recebeu foi a empresa quem fez, com a construção do pátio para os caminhões não precisarem ficar estacionados na via. “Demorou para fazerem essa obra, tomara que agora resolva”, afirma.