Ano começa com paz e amor nas comunicações
FORA DE CENA – Jornalista Carmen Cestari está engajada na causa da luta contra o câncer. Sem fazer alarde, a apresentadora faz parte dos trabalhos da AACC MS/CG ocupando cargo no Conselho da entidade.
NOTA DA NOTA – A informação sobre data da primeira transmissão da TV Morena, em setembro de 1964 faz parte do livro ‘Eduardo Elias Zahran’ de Hildebrando Campestrini. Juntamente com Heitor Freire (e equipe de abnegados) mantém viva a história de MS e região através do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul.
AGORA É VIP - No casamento de Michel Teló com Thais Fersoza, em outubro, em cerimônia restrita a amigos íntimos faltaram alguns nomes. Pessoas de Campo Grande que, no início da carreira do cantor, ‘carregaram o piano’ apostando no talento do então, ‘aquele guri do Santo Chão’, como era citado por quem o apresentava para possíveis trabalhos.
PROFISSÃO DE FÉ – Programas esportivos de rádios e TVs regionais estão em tempo de férias. Cronistas esportivos locais se desdobram para constituir pauta de real interesse dos ‘ligados na sintonia’. Personagens de conhecidas entidades são blindados através de cerimonioso ‘está curtindo merecidas férias’. E vamos nessa.
NOTÍVAGOS - Programas de igrejas e filmes muito velhos são atuais atrativos da TV na madrugada; nada de novo no front. Em descompasso com a realidade, redes consideram baixo o nível de espectadores no período. Os índices do ‘Hora Um’, da Globo, podem provocar mudança em tal comportamento.
NOTÍVAGOS II - “O avanço da concorrência em períodos até então irrisórios, como o início e o fim das madrugadas, tem motivado a direção da Record a cogitar redução no volume de horas dedicado à Igreja Universal do Reino de Deus. O desempenho do SBT com bons números do “Notícias da Manhã”, compõe outro ponto favorável à redução do tempo da Igreja”, segundo Flávio Ricco. Oremos por tal benção.
TUDO PELO REI - O primeiro episódio de “Tim Maia – Vale o que vier”, exibido pela Globo na quinta-feira foi ‘recriado’ preservando imagem do ‘rei’ Roberto Carlos. Quem assistiu ao filme exibido no cinema notou cortes de cenas em que, no auge da carreira, o cantor evitou receber Tim Maia.
VALE A PENA REVER - “A emissora chama o projeto de “uma recriação do filme”. O diretor do filme, Felipe Sá e a roteirista Patricia Andrade se debruçaram sobre o longa-metragem, eliminaram cenas (que melindraram Roberto Carlos), acrescentaram outras, incluíram depoimentos de contemporâneos do cantor e ainda gravaram imagens nas quais o ator que interpreta Tim Maia narra trechos da própria história”, relata Maurício Stycer, no Uol.