Mudanças podem mexer o mercado da informação de MS
É HOJE – “Apresentação em dupla de apresentadores do MSTV1 está prevista para o dia 27”. A se confirmar nota da coluna, hoje é o ‘Dia D” de um novo tempo no jornalismo da TV Morena. Todos na torcida.
ACORDANDO COM O INIMIGO – O pequeno mercado informativo de repetidoras locais de TVs provoca interessante ‘entra e sai’ (ou vice versa) de jornalistas. Recentes demissões nos quadros da TV Morena escancararam portas para reforçar suas concorrentes nesse tipo de atração. Um deles já tem destino certo.
PEDRA NO SAPATO – Independentemente da qualidade, ‘O Povo na TV’, no SBT/MS registra maior índice de audiência em relação ao ‘MSTV 1ª Edição’. Mexidas propostas pelo novo responsável pelo jornalismo da TV Morena são as ‘cartas na mesa’ para tentar reverter o placar.
OUTRO LADO – Notícias procedentes de São Paulo poderão abalar o setor da informação televisiva em Mato Grosso do Sul. Em fase de contatos, dois diretores do SBT apostam em profissional para futuras reportagens investigativas no Estado. Briga por audiência promete.
QUE FASE – Sacramentado o acordo, as ‘investigativas’ serão veiculadas na atração apresentada por Tatá Marques, concorrente direto do ‘MSTV1’. A prodigiosa e vasta linha de notícias ruins de Mato Grosso do Sul e suas fronteiras, terão maior espaço também nos noticiosos nacionais do SBT.
OS PRIMOS – A inexplicável administração de um mesmo grupo para duas concorrentes repetidoras de TVs causa situações tragicômicas, em Campo Grande. Neste domingo, o bispo (e proprietário da TV Record), Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, engordou a audiência do SBT/MS, controlado pela turma de pastores do missionário Romildo Soares, da Igreja Mundial.
SE AMAM – Beatriz e Inês voltam à cena para tentar fazer ‘Babilônia’ voltar a crescer em audiência. Após o capítulo de hoje –em que o rala e rola de Beatriz cai na rede social-, a personagem de Glória Pires atenta contra a vida de Inês (Adriana Esteves). Apelações continuam.
LÁ – “Seria bom propor uma ampla, geral e irrestrita reforma na outorga de concessões das emissoras de rádio e televisão. Causa repugnância verificar como este setor sempre se caracterizou por funcionar na base do empurrão ou favores políticos, sem legitimar os interesses dos bons serviços que deveria prestar”.
E CÁ – “É uma área que ainda lembra o tempo dos velhos coronéis. Só uma legislação atualizada terá condições de corrigir distorções, que só se arrastam e se acentuaram com o tempo. Os interesses em jogo, principalmente de ordem política, nunca deixam de prevalecer. É necessário que alguém com a devida autoridade tenha dignidade de alterar este corrompido estado de coisas”. Nota de Flávio Ricco, no Uol.
SINTOMÁTICO – Qualquer semelhança com repetidoras de TV de MS não é mera coincidência.