(iδ + m) Φ = 0 . A fórmula do amor realmente existe?
O mundo dos espaços quânticos e da química são apaixonantes. No mundo das partículas a imaginação é sempre maior que a realidade. Tudo é possível, inclusive nos apaixonarmos por outra pessoa estranha e diferente. Tudo começou com um escocês denominado G.J.Stoney que estabeleceu a hipótese de uma unidade mínima que chamou de elétron. Foi assim que o estudo da natureza em pequena escala encontrou seu fundamento. Começavam a criar a hipótese quântica.
A tatuagem que viralizou.
É provável que você já tenha visto a fórmula da chamada deste escrito tatuada no corpo de alguma pessoa. Descreve o fenômeno do entrelaçamento quântico. Há pouco tempo passou a ser interpretada como a fórmula do amor. Essa equação diz que quando duas partículas se relacionam durante algum tempo e logo se separam, o que ocorre é que uma partícula continua afetando a outra. Dessa maneira, a cultura popular converteu uma fórmula fisica-matemática em um ícone que identifica a mecânica quântica com o amor.
O amor é química.
O amor pode ser poesia. Ou filosofia. Também pode parar em algum divã. Mas, antes de tudo, o amor é química. Certamente você já ouvi a frase: "Rolou uma química entre nós". Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor? Ele produz reações químicas visíveis e invisíveis em nosso corpo. Mãos suadas, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"), rubor nas faces.....você já sentiu a química do amor. Todos esses sintomas tem uma explicação científica. São causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, ocitocina, serotonina e as endorfinas. São os hormônios. São essenciais para nos sentirmos apaixonados. Dopamina é = a felicidade. Adrenalina é = excitação. Noradrenalina é = desejo sexual. Faça amor, faça química!