Quais hábitos tornam as chinesas com aparência mais jovem?
É uma percepção generalizada - as chinesas aparentam maior jovialidade que as mulheres ocidentais. Alguém estudos mencionam a genética como causa dessa diferença, outros mencionam o tipo de pele. Mas há hábitos diferentes que são importantes para conformar a diferença.
1. Pouco açúcar e muito gengibre na alimentação. As chinesas preferem, historicamente, sabores salgados ou picantes.
2. Protegem-se conscientemente do sol. Na China, o padrão de beleza está ligado a rostos muito brancos e sem imperfeições. Isso só é possível conseguir protegendo-se do sol, usando protetores da luz solar e branqueadores de pele. Exatamente o inverso das peles bronzeadas tão ao gosto das brasileiras. Não resta dúvida da importância dos raios solares na destruição da elastina e do colágeno, substâncias que compõem a estrutura da pele.
3. Resguardar-se do estresse e do frio. O segundo maior inimigo das chinesas depois do sol é o frio. Só bebem água quente e nunca tomam bebidas geladas. Quando uma pessoa não está submetida a estresse e ansiedade, os níveis hormonais mantem-se mais equilibrados e quanto maior esse equilíbrio, a tendência é uma pele mais saudável.
4. As chinesas acordam cedo, dormem cedo e conservam o costume de uma "siesta" após o almoço. Cientificamente é importante manter os tais ciclos circadianos - respeitar o ciclo dia-noite.
5. As chinesas preferem os tons pastéis nas roupas. São cores que dão a impressão de serem mais novas.
Alimentos que o ajudam a parecer mais jovem.
O processo de envelhecimento é uma parte natural da vida e, por enquanto, não pode ser evitado. Envelhecer bem ou envelhecer mal? Essa é a grande questão. Mas alguns alimentos ajudam a retardar esse processo. Eis a lista de alguns alimentos que nos fazem parecer um pouco mais jovens:
China virou o grande banqueiro do Brasil.
O Brasil se transformou no principal beneficiário das abundantes linhas de crédito dos bancos chineses. A China concedeu no ano passado empréstimos no valor de US$15 bilhões (R$47 bilhões), máximo histórico que coincidiu com um ano de enormes problemas econômicos e políticos brasileiro.
A China concedeu à América Latina empréstimos no valor de US$21,2 bilhões (R$67 bilhões) em 2016, mais que os créditos dados pelo Banco Mundial e BID somados. Desses, 72% vieram para nosso país. No total, o Brasil acumulou nos últimos onze anos US$36,8 bilhões (R$115 bilhões) vindos da China. A Argentina não recebeu um centavo chinês no ano passado, o primeiro da administração Macri, daí o presidente argentino buscar o governo Trump tentando viabilizar algum recurso.