Vem aí o papel reutilizável e a impressora sem tinta
De um tempo para cá estão desenvolvendo impressoras, e também papéis, que tem por objetivo reduzir os custos de impressão e o impacto ambiental vinculado à produção e ao uso do papel. Em todo o mundo, 35% das árvores cortadas são destinadas à fabricação de papel e de papelão. Por outro lado, as despesas de um escritório com papéis e com impressoras são elevados. Na maioria dos casos, não é necessário armazenar papéis ou mantê-los impressos indeterminadamente.
Um dos resultados mais impressionantes para resolver os dois problemas - papel e impressão - vem de um trabalho conjunto da Universidade Shandong, ( China) com a Universidade da Califórnia (EUA). Criaram um tipo de papel fotossensível e reversível no qual se pode imprimir somente usando luz, sem tinta, borrar e voltar a imprimir. O resultado é uma página impressa similar à que produz uma impressora a laser ou a injeção. Mas sem usar toner nem tinta. A impressão com luz permanece por 5 dias. Passado esse tempo se desvanece e o papel pode voltar a ser utilizado por quase 100 vezes. Caso necessite borrar antes dos 5 dias, basta colocar em um micro-ondas durante alguns minutos. O bolso e o meio ambiente agradecem. As fábricas de papel e as fazendas de eucaliptos terão sérios problemas.
A mala inteligente que tem uma lista de espera de 10 mil compradores.
A mala que, além de levar tuas roupas, carrega teu celular ou tablete, avisa o peso total que está levando e ainda dá a previsão do tempo da cidade que parte e do teu destino. O modelo A22 da mala Raden está com uma longa lista de espera de futuros compradores. Nada menos de 10 mil pessoas se inscreveram no site da Raden para adquiri-la. A propaganda diz que essa mala é a filha que a Rimowa (uma marca excelente de malas) e a Apple gostariam de ter tido. Esse novo objeto de desejo foi posto à venda. Em poucos dias esgotaram o estoque de 20 mil malas. Os preços se situam entre R$900 - a menor, e R$1.100 - a maior.
BMW é a marca mais inovadora.
Esse é o resultado da pesquisa realizada pela consultora independente KPMG mediante a análise das opiniões de cerca de um mil executivos do setor automotivo de 42 países. A empresa alemã supera com eficiência seus rivais. A BMW obteve 27% de aprovação e a Tesla (ainda não existe no Brasil), segunda colocada, obteve 14% das opiniões favoráveis. O mesmo informe da KPMG também assegura a ponta para a BMW quando a questão é "potencial de crescimento". Nada menos de 58% das opiniões afirmaram que o potencial da fábrica alemã para 2017 é superior a todos os concorrentes. A segunda posição, no quesito potencial de crescimento mundial, ficou com a Toyota e a terceira, com a Mercedes-Benz.