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Direto das Ruas

Com falta de insulina em frasco, Sesau disponibiliza medicamento em caneta

Segundo a pasta, as canetas são distribuídas sem distinção de faixa etária, conforme necessidade individual

Por Clara Farias | 13/02/2025 13:57
Com falta de insulina em frasco, Sesau disponibiliza medicamento em caneta
Insulina em caneta disponibilizada pelo SUS (Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

Desabastecimento de insulina em frasco ocorre em todo o Brasil, segundo a Prefeitura de Campo Grande. Para minimizar este problema, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) implementou uma estratégia emergencial de distribuição de caneta de insulina para garantir que os pacientes continuem controlando a glicemia.

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Devido ao desabastecimento de insulina em frasco em todo o Brasil, a Sesau de Campo Grande implementou uma estratégia emergencial de distribuir insulina em caneta. A medida segue orientações do Ministério da Saúde e visa garantir o controle glicêmico dos pacientes até a normalização do abastecimento dos frascos. A distribuição das canetas é feita conforme a demanda e necessidade individual, sem distinção de faixa etária. A falta de insulina em frasco é causada pela falta de importação de insumos essenciais, problema que persiste desde agosto do ano passado.

Em nota enviada ao Campo Grande News, a distribuição da caneta é feita conforme as orientações do Ministério da Saúde. "A caneta possui a mesma eficácia terapêutica da insulina regular em frasco e será disponibilizada até a completa normalização do abastecimento dos frascos", justificou a Sesau.

Ainda conforme o texto, as canetas são distribuídas conforme a demanda, sem distinção de faixa etária e conforme a necessidade individual.

A distribuição da insulina NPH e a insulina regular foi afetada devido à falta de importação de insumos essenciais, conforme o Ministério da Saúde. A situação ocorre desde agosto do ano passado, de acordo com o ofício circular publicado pela pasta.

O assunto foi sugerido por leitor que enviou mensagem para as redes sociais do jornal, contando sobre a dificuldade que estava tendo em encontrar insulina nos postos de Campo Grande. Conforme o leitor, o gasto com o medicamento estava chegando a R$ 390 ao mês, visto que ele utiliza a insulina de três a cinco vezes ao dia.

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