Nem polícia consegue trabalhar em ruas alagadas do Parque Atlântico
Moradores planejam fazer uma manifestação para chamar atenção do poder público
Duas semanas após a primeira reclamação pelo Direto das Ruas, a situação das ruas do Parque Atlântico, que fica zona rural na saída para Três Lagoas em Campo Grande, continua crítica. Com as chuvas desta quarta-feira (5), até uma viatura da Polícia Militar enfrentou dificuldades para atravessar as crateras alagadas.
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Quem compartilhou os registros foi o morador Arildo Benites, na Rua Sereia, que pertence a um grupo de vizinhos e que já estão planejando alguma estratégia para chamar atenção do poder público sobre a situação deles. A primeira vez que o caso chegou pelo Direto das Ruas foi no dia 23.
"Nada foi feito para melhorar as ruas, o que fizemos foi vaquinha dos moradores. Locamos máquinas para um paliativo que adianta temporariamente. Agora, estamos em reunião para decidir sobre a manifestação", adiantou Arildo.
Quando o caso foi noticiado, a Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) informou que uma equipe seria enviada ao local no dia seguinte. Nesta nova solicitação, a pasta informou que as vias não asfaltadas recebem manutenção periódica com o patrolamento e cascalhamento.
“Mantemos uma programação diária para a execução desse serviço. A administração municipal está em busca de recursos para pavimentar o maior número possível de ruas e avenidas nos bairros”, completou.
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