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Economia

Dólar à vista fecha primeiro pregão de setembro em queda, cotado a R$ 5,60

Bolsa de valores abriu o mês em queda, com 134.906,07 pontos

Por Gustavo Bonotto | 02/09/2024 19:15
Cédulas do dólar, moeda norte-americana utilizada em transações comerciais. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Cédulas do dólar, moeda norte-americana utilizada em transações comerciais. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O dólar à vista caiu após cinco dias consecutivos de alta durante o primeiro pregão de setembro, realizado nesta segunda-feira (2). A moeda norte-americana terminou o dia a R$ 5,614, uma queda de 0,32% em relação ao real. Apesar da baixa, o dólar ainda permanece acima dos R$ 5,60.

O mercado de câmbio foi impactado pelo feriado do Labor Day (Dia do Trabalho) nos Estados Unidos, que fechou o mercado norte-americano e diminuiu a liquidez global. Essa redução no volume de negócios influenciou o comportamento da moeda.

Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores, começa setembro da mesma forma que começou agosto: em queda. Hoje, a redução foi de 0,81%, aos 134.906,07 pontos, uma perda de 1.097,94 pontos, marcando o terceiro pregão seguido do indicativo no vermelho - ou mais de 2 mil pontos de recuo acumulado no período.

Durante a manhã, o Banco Central do Brasil realizou um leilão extra de swap cambial - derivativo financeiro que promove simultaneamente a troca de taxas ou rentabilidade de ativos financeiros entre agentes econômicos, oferecendo 14,7 mil contratos, equivalentes a US$ 735 milhões. Essa operação já havia sido anunciada na noite anterior, como uma medida para controlar a volatilidade do câmbio.

No Brasil, a expectativa é de que o Banco Central aumente a taxa Selic em 25 pontos-base ainda neste mês. Se confirmado, esse aumento pode atrair mais investimentos estrangeiros e afetar a cotação do dólar. Atualmente, a Selic (taxa básica de juros da economia) está em 10,50% ao ano.

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