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Economia

Financiamento empresarial e rural já passou de R$ 2 bi neste ano em MS

Deste total, R$ 543,9 milhões foram para o setor empresarial e R$ 1,5 bilhão para os projetos rurais

Por Izabela Cavalcanti | 01/11/2024 08:47
Equipe do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis durante reunião na quinta-feira (Foto: Mairinco de Pauda)
Equipe do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis durante reunião na quinta-feira (Foto: Mairinco de Pauda)

Os recursos do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste) já ultrapassaram de R$ 2 bilhões neste ano. Deste total, R$ 543,9 milhões foram para o setor empresarial e R$ 1,5 bilhão para os projetos rurais.

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A equipe do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis (CEIF) aprovou, em reunião recente, a liberação de R$ 116.153.839,14 em recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO), que já ultrapassaram R$ 2 bilhões em 2023. Deste total, R$ 543,9 milhões foram destinados ao setor empresarial e R$ 1,5 bilhão a projetos rurais. Os projetos aprovados incluem iniciativas em comércio, serviços, turismo, ciência, tecnologia, inovação e diversas áreas do setor rural, como aquisição de bovinos, irrigação e energia fotovoltaica, com a participação de representantes de várias instituições financeiras e conselhos estaduais.

Na quinta-feira (31) foram aprovados pelo CEIF (Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis) R$ 116.153.839,14 em recursos, sendo R$ 33.682.540,40 no empresarial (18 cartas), e no FCO Rural R$ 82.471.298,74 (23 cartas).

Entre as cartas-consulta aprovadas no setor empresarial estão projetos de comércio e serviços; turismo regional, ciência tecnologia e inovação e indústria.

Já no setor rural foram aprovados projetos nos segmentos de aquisição de bovinos, irrigação, máquinas, benfeitorias rurais, reformas de pastagens e correção e solo, floresta, energia fotovoltaica, armazém, aves e suínos.

A reunião foi presidida pelo conselheiro Rogério Thomitão Beretta, secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável. Além disso, também participaram da reunião os conselheiros da Agraer, Semadesc, Famasul, Fiems, Fecomércio, Imasul, Sebrae-MS, Sead e os agentes financeiros representantes do BRDE, Banco do Brasil e Credicoamo.

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