Ministro elogia atuação de bancada e de Reinaldo ao falar sobre R$ 4 bi em obras

Ao participar de agenda em Campo Grande nesta sexta-feira (4), o ministro Rogério Marinho contabilizou os investimentos federais em ambiente em Mato Grosso do Sul. Segundo ele, são R$ 4 bilhões em iniciativas de diversas áreas. Para ele, esse patamar foi alcançado graças ao esforço da bancada federal e também ao trabalho do governador Reinaldo Azambuja de gestão junto ao Planalto.

Em Mato Grosso do Sul, temos carteira de quase 4 bilhões em defesa civil, infraestrutura e mobilidade urbana, recursos hídricos”, elencou.

Marinho comentou que é possível acompanhar as iniciativas em aplicativo dedicado à transparência dos gastos públicos, disponível em lojas de aplicativos.

Mudanças - Sobre a área da habitação, que teve a entrega hoje de 448 casas nos residenciais Aero Rancho CH7 e CH8.

Marinho, depois de elogiar a participação dos parlamentares estaduais e também do governador, disse que o Estado está fazendo por onde conseguir novos recursos.

É claro que o governo de Mato Grosso do Sul, que tem essa iniciativa de nos buscar para termos formas de aumentar essa questão do subsídio, vai ter um tratamento diferenciado”, afirmou o ministro.

Ele comentou que com mudanças feitas no ano passado nas regras de financiamento habitação,  a previsão é de conseguir um aporte para 25% a mais de imóveis financiados pelo programa de habitação popular.

Hoje, disse, há 400 mil imóveis em construção. Até 2023, afirma, a intenção é conseguir chegar a 500 mil unidades por ano.

Foi destacado, ainda, a particularidade de cada região quando as necessidades da população. Na semana que vem, informou, está previsto encontro com técnicos sul-mato-grossenses para formação dos interesses regionais.

Fronteira – Indagado sobre projeto na área de logística de transporta, a rodovia chamada Sul-Fronteira, prevendo o asfaltamento de mais de 300 quilômetros da MS-165, caminho mais fácil entre o sul do estado e o Paraguai.

Na visão de Rogério Marinho, a ligação vai permitir, além do desenvolvimento da região, a ocupação como forma até de combate aos crimes transfronteiriços.